CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor de Geografia (substituo) no Instituto Federal do Espirito Santo - Campus Serra. Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia na FCT-UNESP em Presidente Prudente, com a tese "Contribuição à crítica da política neoliberal no campo brasileiro: os arranjos espaciais das Alianças Produtivas do Banco Mundial em São Paulo, Paraná e Santa Catarina" (FAPES, 2019/11129-0), sob orientação do Prof. Dr. Ricardo Pires de Paula. Mestre na mesma instituição, defendendo a dissertação intitulada "Do sonho da terra ao pesadelo da dívida: a territorialização da Contrarreforma Agrária de Mercado no Pontal do Paranapanema" (FAPESP, 2016/03102-7) em 2018. Pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA) vinculado a Rede DATALUTA e do grupo Classes e política no capitalismo contemporâneo. Durante a graduação participou do projeto de iniciação cientifica "DATALUTA - BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: Registro, confrontação e análise das ocupações de terra Estado de São Paulo com ênfase no Pontal do do Paranapanema para o período 1988 - 2011" e entre 2013 e 2014 participou do projeto de pesquisa "Entre a independência e o endividamento: análise da reforma agrária do Banco da Terra em Presidente Prudente (2001-2013")- FAPESP, que resultou no trabalho de monografia.. Atuou como professor de Projeto Interdisciplinar (PID) II e Metodologia em Geografia no Curso de Geografia da FCT-UNESP e na Rede Municipal de Serra/ES. Aborda os seguintes eixos temáticos: Banco Mundial, neoliberalismo, Desenvolvimento rural, reforma agrária, Estado, conflitos e território. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Grupo Banco Mundial tornou-se um ator financeiro, político e intelectual com uma vasta influência na implementação da agenda neoliberal no mundo e em especial na América Latina. A partir da década de 90 o Banco incluiu em sua agenda o tema da redução da pobreza à estratégia de desenvolvimento rural como elemento necessário para o crescimento econômico. Identifica-se que ao acessar merca…
Em junho de 2001 a contrarreforma agrária de mercado(CRAM) chega ao Pontal do Paranapanema por meio de um acordo entre a UNIPONTAL, a Força Sindical, Conselho Regional de Desenvolvimento de Presidente Prudente e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, num convênio com o Banco da Terra. Nesta mesma ocasião estavam presentes não só prefeitos da região, mas também os representantes da União…
A Reforma Agrária de Mercado (RAM) foi introduzida no Brasil durante o governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), sob forte oposição dos movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e a Via Campesina. No entanto, o Brasil se torna um dos maiores tomadores de empréstimos do Banco Mundial (BM), criminalizando os movimentos camponeses e incentivando o novo proj…
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