CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1983), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1988-CNPq), doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1993 - BID), pós-doutorado em Fisiologia Vegetal pela Universidade de Paris (VI)-França (1998 - CNPq-CNRS) e estágios no exterior nas Universidades de Dresden e Würzburg (Alemanha - 2010). Foi aprovada no concurso público de livre-docência junto ao Departamento de Botânica da Universidade de São Paulo (2004).Foi aprovada em primeiro lugar no concurso público de professor titular do Departamento de Botânica da Universidade de São Paulo (2011). Foi Pesquisadora Científica no Instituto de Botânica de São Paulo (1987-1990). Desde 1990 até o presente é Professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade de São Paulo de 2006 a 2011. Foi Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) do Instituto de Biociências da USP de 2010 a 2011. Foi Chefe do Departamento de Botânica por dois mandatos :de 2012 a 2014 e 2016 a 2018 e Vice-Chefe do Departamento de Botânica de 2014 a 2016. É Professora Titular desde 2011, bolsista produtividade do CNPq desde 1994. Produziu cerca de 75 artigos em periódicos científicos publicados principalmente em revistas internacionais (exemplos: Frontiers in Plant Science; Plant Physiology; Plant, Cell and Environment; Annals of Botany; Journal of Experimental Botany;Plant Physiology and Biochemistry; PLOS ONE; New Phytologist; Journal of Plant Physiology; Physiologia Plantarum; Oecologia, Environmental and Experimental Botany, Functional Plant Biology, Planta; Botanical Journal of the Linnean Society e Progress in Botany) e 17 capítulos de livros. Orientou 14 doutores e 19 mestres. Presta consultoria ad hoc para FAPESP, CNPq e CAPES. Atuou como revisora de artigos científicos para as revistas internacionais: American Journal of Botany, Annals of Botany, Plant Physiology and Biochemistry; Plant, Cell Environment; Environmental and Experimental Botany; Journal of Plant Growth Regulation; Biodiversity and Conservation; Trees-Structure and Function, International Journal of Tropical Biology and Conservation; Acta Physiologiae Plantarum; In vitro Cellular Development Biology - Plant, Annual Research Review in Biology, Functional Plant Biology, HortScience, Journal Experimental Botany, Frontiers of Plant Science, BMC Plant Biology, Journal of Ecology e Plant Genome. É membra do "College of Expert Reviewers" da Fundação Européia de Ciência (ESF) e Coordenadora de Área da Diretoria Científica da FAPESP (Biologia I). Tem experiência na área de Botânica - Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal, atuando principalmente em pesquisas sobre nutrição nitrogenada, metabolismo fotossintético CAM, fitormônios, estresse hídrico, aquaporinas e transcriptoma. Os modelos de estudo são baseados em plantas epífitas da família Bromeliaceae e mais recentemente introduziu plantas de arroz (transgênicas para aquaporinas do tipo PIP1,2 de bromélia Vriesea gigantea) . (Fonte: Currículo Lattes)
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A maioria da plantas epífitas é encontrada em ambientes com pouca disponibilidade de nutriente e de água. Para enfrentar a limitação de água, muitas bromélias realizam o metabolismo ácido das crassuláceas (CAM), como Guzmania monostachia, que altera de C3 para CAM e pode reciclar o CO2 da respiração enquanto os estômatos permanecem fechados durante o dia e noite (modo CAM-idling). Já que…
Guzmania monostachia é uma bromélia epífita com tanque C3-CAM facultativa que sobrevive a intensas variações ambientais, como as intermitências no fornecimento de água e nutrientes. Trabalhos anteriores do nosso grupo mostraram que essa bromélia é induzível ao CAM na escassez d'água e sob baixa disponibilidade de N, podendo reverter à condição C3 quando reidratada. Tendo em vista sua plas…
Trata-se de solicitação de verba para desenvolver o projeto intitulado "Improving the efficiency of water- and nitrogen-use by crop plants", a qual prevê intercâmbios anuais: visita de uma pós-doc da USP para Oxford e uma visita anual para cada um dos pesquisadores principais (Oxford para USP e USP para Oxford). As atividades a serem desenvolvidas serão subdivididas em 3 componentes: a) s…
O Metabolismo Ácidos das Crassuláceas (CAM) permite a assimilação de CO2 com maior eficiência do uso da água em relação aos metabolismos C3 e C4. Para a espécie de bromélia epífita C3-CAM facultativa Guzmania monostachia (Bromeliaceae, Tillandsioideae), o metabolismo C3 maximiza seu crescimento em condições ambientais favoráveis, enquanto o CAM se manifesta em condições ambientais estress…
O metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) é um dos três tipos possíveis de assimilação do carbono atmosférico (CO2) via fotossíntese. As plantas CAM têm sua eficiência no uso da água aumentada, constituindo uma importante adaptação fisiológica que permite às plantas ocuparem hábitats caracterizados por uma disponibilidade hídrica intermitente, como o epífito. Este projeto tem como princi…
O metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) é um dos três tipos possíveis de assimilação do carbono atmosférico (CO2) via fotossíntese. As plantas CAM têm sua eficiência no uso da água aumentada, constituindo uma importante adaptação fisiológica que permite às plantas ocuparem hábitats caracterizados por uma disponibilidade hídrica intermitente, como o epífito. Este projeto tem como princi…
Os compostos orgânicos podem ser a principal fonte de nitrogênio para as plantas em ambientes onde as fontes inorgânicas são limitadas, como é o ambiente epifítico. Estudos recentes realizados no nosso laboratório no IB-USP têm demonstrado uma alta capacidade das plantas de Vriesea gigantea em absorver ureia através das suas folhas. No entanto, os processos de absorção e de assimilação da…
A Ureia tem sido caracterizada como uma fonte importante de nitrogênio e carbono em bromélias. Estudos recentes feitos no nosso laboratório-IBUSP tem demonstrado uma alta preferência das plantas de Vriesea gigantea pela ureia. Para algumas espécies o transporte de ureia através de aquaporinas já tem sido demonstrado. Três genes de aquaporinas foliares VgPIP1,2; VgPIP1,5; VgTiP2 tem sido c…