CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Faculdade de Odontologia (FOAr) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor do Curso de Odontologia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Doutor em Ciências Odontológicas, área de concentração: Diagnóstico e Cirurgia, na Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, bolsista doutorado direto FAPESP. Período de estágio de doutoramento na Universität Basel (Universitätsspital Basel - Computer-Assisted Cranio-Maxillo-Facial Surgery), bolsista BEPE FAPESP. Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas.Graduação em Odontologia pela Universidade Federal de Pelotas, bolsista MEC/Sesu do Programa de Educação Tutorial. Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, Implantodontia, Traumatologia e Tratamento de Patologias Maxilofaciais. Integrante dos grupos de pesquisa: Lesões orais e cirurgia buco maxilar (UFPel) e Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (UNESP) (Fonte: Currículo Lattes)
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As fraturas orbitárias apresentam alta prevalência na população, estando presentes em mais de 40% das fraturas de terço médio facial, o seu tratamento representa um desafio no cotidiano do cirurgião buco-maxilo-facial devido à dificuldade de reestabelecimento anatômico da região. Estas fraturas podem ocorrer de forma isolada ou associadas à outras fraturas faciais, resultando em defeitos …
As fraturas orbitárias apresentam alta prevalência na população, estando presentes em mais de 40% das fraturas de terço médio facial, o seu tratamento representa um desafio no cotidiano do Cirurgião Buco-Maxilo-Facial devido à dificuldade de reestabelecimento anatômico da região. Estas fraturas podem ocorrer de forma isolada ou associadas à outras fraturas faciais, resultando em defeitos …
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