Karina Bimbatti Assumpção Soares

É flautista doce formada pela UNESP e cursa atualmente Mestrado em Estética Musical pela mesma instituição sob orientação da Profa. Dra. Lia Vera Tomas. Iniciou os estudos de flauta doce pelo Conservatório de Tatuí no ano de 2007 e conclui em 2014. Dentro da instituição, participou de diversos cursos de curta duração como os II, III e IV Encontro Internacional de Performance Histórica bem como de masterclasses com Lisete da Silva, Maurice van Lieshout, Hans-Joachim Fuss, Alessandro Santoro e Ricardo Kanji. No ano de 2014 , após formar-se pelo Conservatório de Tatuí, cursou o vestibular da Vunesp e no ano seguinte, 2015, iniciou os estudos em Instrumento Antigo na Universidade Estadual Paulista ?Júlio de Mesquita Filho?? (Unesp), onde teve aulas com Cesar Villavicencio, Giulia Tettamanti e Alfredo Zaine. Ainda nesses últimos dois anos, estudou na EMESP Tom Jobim onde Ricardo Kanji foi o professor de instrumento, Flauta Doce, no curso Avançado de Música Antiga. Nesses últimos três anos realizou cursos e Workshops fora do Brasil nos quais teve aulas de Flauta Doce com os professores Pedro Sousa Silva (ESMAE) e Pedro Couto Soares (ESML) além de aulas de consort de flautas doces renascentistas. Também, teve aulas de consort de Violas da Gamba e aulas individuais de Viola da Gamba com o professor Xurxo Varella (ESMAE). Dentro do Brasil participou dos eventos do Grupo de pesquisa em música da renascença e contemporânea (GRECO) sob direção do Prof. Dr. Cesar Villavicencio com apoio da FAPESP. Também participou do IV Simpósio de Flauta Doce da EMBAP (Curitiba- PR) no qual realizou masterclasses com Profa. Dra. Giulia Tettamanti e Profa. Ms. Noara Paoliello. No que diz respeito à área acadêmica, realizou uma iniciação científica com bolsa Fapesp sob orientação do Prof. Dr. Cesar Villavicencio. O tema do trabalho realizado foi ?Aspectos Organológicos da Flauta Doce e sua conexão com a interpretação do repertório musical?, o qual baseou-se em diferenças organológicas entre a flauta doce barroca e a flauta doce renascentista bem como a interpretação do repertório musical de cada uma delas em função da organologia do instrumento. (Fonte: Currículo Lattes)