Mestra em Saúde Pública, foco em epidemiologia das doenças, dos agravos à saúde e de seus determinantes pela Universidade de São Paulo (2024). Sanitarista da Vigilância Epidemiológica do CRT-DST/Aids- PE-ESP. Monitora interna de pesquisa clínica fase III (quality assurance, quality control). Participou como assistente de pesquisa (FAPESP- TT3) pela UNIFESP/2020-2021. Possui graduação em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2019), aperfeiçoamento profissional em vigilância epidemiológica pelo CRT-DST/Aids-SP (2019).Tem experiência na área de saúde coletiva e vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis e negligenciadas, com ênfase em infecções sexualmente transmissíveis, destaque para HIV/Aids e Sífilis, com desenvolvimento de projetos de pesquisa sobre sífilis adquirida, sífilis congênita e HIV/AIDS e vigilância sentinela de IST e pesquisa clínica (fase 3) foco em novas drogas para prevenção do HIV. (Fonte: Currículo Lattes)
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A sífilis congênita (SC) constitui-se em importante problema de Saúde Pública devido a sua magnitude, transcendência e a existência de medidas de prevenção e controle efetivas. Entre 2009 e 2016 ocorreu uma elevação de 4,7 vezes na taxa de incidência de SC (TISC) no estado de São Paulo (ESP), em 2016 foram notificados 3.801 casos de SC, que correspondeu a uma TISC de 6,3 casos por 1.000 n…
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