Mestre em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP-2024). Graduada em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (FSP/USP - 2019). Atuou como profissional de saúde pública (FAPESP-TT3) do Projeto de Pesquisa do Sistema Único de Saúde (SUS): Mortalidade por Sífilis Congênita no Estado de São Paulo (UNIFESP/2020-2021). Realizou estágio no Serviço Especial de Saúde de Araraquara da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (SESA-FSP/USP-2019), onde desenvolveu um projeto de prevenção da leishmaniose infantil, no ensino fundamental. Atuou como bolsista em projeto de cultura e extensão no laboratório de protozoologia do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP 2016 -2018). Experiência na área de Vigilância Epidemiológica, com ênfase em doenças infecciosas e parasitárias. (Fonte: Currículo Lattes)
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A sífilis congênita (SC) constitui-se em importante problema de Saúde Pública devido a sua magnitude, transcendência e a existência de medidas de prevenção e controle efetivas. Entre 2009 e 2016 ocorreu uma elevação de 4,7 vezes na taxa de incidência de SC (TISC) no estado de São Paulo (ESP), em 2016 foram notificados 3.801 casos de SC, que correspondeu a uma TISC de 6,3 casos por 1.000 n…
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