CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Sou biólogo formado pela Universidade Federal de Uberlândia, com mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Realizei estágio no exterior na University of Nevada Las Vegas. Atualmente, sou pós-doutorando na Universidade Estadual de Campinas, onde investigo processos evolutivos em macro escala, com foco nas adaptações do musgo prateado Bryum argenteum. Tenho ampla experiência em biologia reprodutiva de briófitas, ecofisiologia da dessecação e ecologia de populações. Meu trabalho inclui estudos sobre fenologia reprodutiva, alocação reprodutiva, custo reprodutivo, razão sexual e expressão sexual de briófitas. Fui reconhecido pela American Bryological and Lichenological Society com o prêmio de melhor projeto de doutorado em 2019 e tive um artigo escolhido como destaque no periódico Annals of Botany. (Fonte: Currículo Lattes)
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A ecologia evolutiva é um campo interdisciplinar que une a ecologia e a biologia evolutiva paraexaminar como as interações entre organismos e seus ambientes influenciam a evolução e moldamas características dos organismos. Este estudo abrange uma escala macroecológica, investigandocomo essas interações impactam os padrões de distribuição e diversidade das espécies em grandeescala. Focando…
A diversidade dos sistemas sexuais de briófitas emerge ao nível da população como um gradiente de separação entre gametangios femininos e masculinos. Duas linhas de evidência sobre os determinantes da diversidade dos sistemas sexuais em briófitas estão disponíveis. Em primeiro lugar, por analogia com observações empíricas em angiospermas, conjectura-se que a diversidade dos sistemas sexua…
O uso de ferramentas moleculares para entender a adaptação é essencial para desvendar a história evolutiva das espécies. Neste projeto, investigaremos as alterações transcriptômicas associadas à tolerância ao estresse hídrico, estresse térmico e à expressão sexual no musgo Bryum argenteum Hedw., uma espécie modelo devido à sua ampla distribuição e resistência a condições extremas. Populaç…
A tolerância à dessecação é a capacidade de um organismo de perder tudo ou a maior parte de seus água e retorno às atividades metabólicas após a reidratação. Diferentes estratégias e mecanismos relacionadas à resiliência à dessecação são encontradas em diferentes grupos de plantas. As Briófitas apresentam características que os tornam vulneráveis a eventos de dessecação, como poiquilohidr…