Mestre em Genética pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FMRP-USP). É graduado em Biomedicina pela Universidade Federal de Uberlândia e realizou intercâmbio nacional na Universidade Federal de Minas Gerais. Estagiou no laboratório de farmacologia geral do Instituto de Ciências Biomédicas, no setor de hemoterapia e imuno-hematologia do Hospital das Clínicas de Uberlândia e no departamento de genética da FMRP-USP. Durante a graduação foi membro discente do colegiado do curso e do diretório Acadêmico, participou da Liga de Imunologia e da Empresa Júnior do curso. Durante o mestrado, foi professor voluntário de Biologia no projeto Além da Escola, organizado por alunos da UNICAMP, e trainee em Jornalismo Diária na Folha de São Paulo. Foi bolsista FAPESP (2020/12816-9) e trabalhou com transcriptômica e bioinformática para tentar elucidar o papel da transição epitélio-mesenquimal na modulação do microambiente tumoral imune do câncer de próstata. Atualmente é repórter de ciência na Veja. (Fonte: Currículo Lattes)
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O tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de próstata (PCa) é a terapia de privação androgênica (ADT). A imunoterapia geralmente falha porque o PCa é um tumor imunologicamente frio. Em 50% dos PCa o gene ETS é altamente expresso devido à fusão com o gene responsivo ao andrígeno TMPRSS2. Nós mostramos que a perda de PTEN pode estar envolvida na evasão imunológica no PCa. Em …
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