Fonoaudióloga pela Universidade Federal de São Paulo (1997), especialista em Voz pelo CFFa e em Educação em Saúde pela FMUSP, Mestrado e Doutorado em Ciências (Fonoaudiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (2005 e 2011). Atualmente é diretora da graduação do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP e docente permanente do Mestrado Profissional em Saúde da Comunicação Humana da mesma Instituição. Foi docente por 8 anos do Curso de Fonoaudiologia da FMU/Rede Laureatte. É professora e pesquisadora do Centro de Estudos da Voz. Foi membro sócio e presidente da Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, gestão 2017-19. e vice coordenadora do comitê de disfagia neurogênica, no departamento de Disfagia da SBFa. Além da atividade docente, gestora e de pesquisa, atua como fonoaudióloga clínica, principalmente nas áreas de expressividade e comunicação e em transtornos neurológicos/motores da Fala, câncer de cabeça e pescoço, com enfoque em fala, voz, deglutição e cognição. (Fonte: Currículo Lattes)
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Alterações vocais, no ritmo e na velocidade de fala são geralmente encontradas nos pacientes neurológicos, fazendo parte do quadro de sinais e sintomas, muitas vezes peculiares de determinadas patologias., suspeita diagnostica entre as diferentes disartrofonias pode ser realizada clinicamente pelo fonoaudiólogo, a partir da intersecção de dados de sua avaliação. Uma vez que, em alguns tr…
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