CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Atualmente é doutoranda em Linguística pela Cornell University (EUA). Desenvolve pesquisa na área de linguística histórica de línguas indo-europeias, com ênfase em morfofonologia de línguas sabélicas, e com interesse secundário em processos diacrônicos do português brasileiro. É mestre em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo com a pesquisa "Síncope Vocálica na Itália Antiga", financiada pela Fapesp. Desenvolveu pesquisa de 4 meses em Cornell University durante o mestrado, financiada pela bolsa BEPE (Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior) da Fapesp. É formada em Letras pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), com habilitação dupla em Português e Grego. Desenvolveu a pesquisa de iniciação científica "Origem e evolução da figura de Charon na Grécia Antiga" com 2 anos de bolsa Fapesp. É membro dos Grupos de Pequisa: Imagens da Antiguidade Clássica (IAC), e dos grupos Núcleo de Apoio à Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa (NEHiLP)/Grupo de Morfologia Histórica do Português (GMHP). (Fonte: Currículo Lattes)
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O latim, o osco-úmbrio e o etrusco são línguas que apresentam muitos paralelos entre si. Em primeiro lugar, essas línguas coexistiram durante um determinado tempo: séc. VI- I a.C.; embora não se possa afirmar que as línguas osca, úmbria e etrusca desapareceram por completo depois da expansão romana, a partir do séc. I a.C. não há mais registros relevantes dessas línguas. Em segundo lugar,…
A figura de Charon se tornou muito popular na Grécia Clássica e Helenística. Para uma melhor compreensão dessa personagem da tradição grega, pretende-se estabelecer paralelos entre essa figura e elementos de outras culturas das proximidades mediterrâneas, sobretudo as indo-europeias. É possível observar que a representação de Charon na literatura e a nos lécitos de fundo branco diferem co…
A síncope vocálica é um interessante fenômeno fonológico recorrente em latim, em osco-úmbrio e em etrusco. A possibilidade de essa semelhança ser um fenômeno regional ainda não foi devidamente analisada, pois há muito poucos estudiosos que analisam a síncope vocálica levando em conta todas as principais línguas da Antiga Itália.As línguas osca-úmbria são um ponto-chave no trabalho, pois h…
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