CV Lattes
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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Adjunto no Departamento de Engenharia de Materiais, DEMa, da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Diretor Técnico do Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais, CCDM/DEMa. Professor credenciado no Programa de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, PPG-CEM, do DEMa/UFSCar. Possui doutorado (2017) em Matériaux, Mécanique, Génie Civil, Électrochimie pela Université Grenoble Alpes, França, mestrado (2014) em Engenharia de Materiais pelo PPG-CEM/UFSCar, CAPES 7, e graduação (2013) em Engenharia de Materiais pela UFSCar com graduação sanduíche na Université Joseph Fourier, França. Atuou durante 3 anos como engenheiro de PDI no Holcim Innovation Center, situado nos arredores de Lyon-França. De Abril de 2022 a Junho de 2024 foi Coordenador da Área de Materiais Metálicos do DEMa/UFSCar e desde Julho de 2024 é Chefe de Departamento. Corpo editorial do jornal Discover Materials (SpringerNature). Possui experiência nas áreas de Metalurgia, Corrosão, Desgaste e Materiais Cimentícios, com foco em pesquisas Interdisciplinares, Multiescala e Aplicadas sobre Materiais Duráveis para Ambientes Extremos. Atua como consultor em PDI, além de Análise e Prevenção de Falhas. Lidera o "eXtreme MATerials Group (XMAT Group)" e o Grupo de Pesquisa do CNPq "Eletroquímica e Tribologia de Materiais". (Fonte: Currículo Lattes)
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Este projeto tem como objetivo receber o Prof. Dr. Ricardo Pereira Nogueira como pesquisador visitante no Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar por um período de dois meses, fortalecendo a colaboração internacional entre UFSCar e Université Grenoble Alpes (UGA). A pesquisa proposta concentra-se na aplicação da Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIS) para invest…
A crescente demanda por componentes metálicos com alta resistência a condições extremas tem impulsionado o desenvolvimento de soluções inovadoras para mitigar os efeitos combinados de corrosão e desgaste. Nesse contexto, os revestimentos metálicos aplicados por processos de soldagem se destacam como uma alternativa promissora, devido à sua eficiência, custo acessível e facilidade de aplic…
Este projeto tem como objetivo investigar a viabilidade do uso de vergalhões de aço com baixo teor de cromo em estruturas de concreto armado, visando melhorar a durabilidade e a sustentabilidade das construções civis. O aço é um material amplamente utilizado devido à sua resistência e maleabilidade, porém, enfrenta desafios significativos como a corrosão em ambientes adversos. O estudo pr…
Aços inoxidáveis austeníticos (AIA), com destaque aos AISI 304 e 316L, são reconhecidos por aliarem elevadas resistência mecânica, tenacidade e resistência à corrosão em diversas aplicações. A sensitização em AISI 304 e a presença de sulfeto de manganês (MnS) em AISI 316L são os principais causadores de susceptibilidade à corrosão intergranular e por pite, respectivamente. Aços sensitizad…
Vidros metálicos possuem elevada resistência mecânica devido a ausência de mecanismos de deformação plástica por movimento de discordâncias, já que inexiste ordenamento atômico de longo alcance e, portanto, defeitos cristalinos. Dentre os vidros metálicos que apresentam elevada Tendência de Formação de Vidro (TFV), destacam-se as ligas a base de Zr, as quais possuem elevados diâmetros crí…
O concreto armado é considerado a "espinha dorsal" da infraestrutura moderna. Trata-se de um material acessível e com propriedades mecânicas satisfatórias para a construção civil. O aço carbono é largamente utilizado como armadura para concreto Portland, já que a solução intersticial alcalina nos poros permite a passivação espontânea do aço. Entretanto, a produção de cimento Portland, pri…
Os aços inoxidáveis austeníticos, especialmente AISI 304 e 316L, são reconhecidos por sua alta resistência mecânica, tenacidade e resistência à corrosão em diversas aplicações. A sensitização em AISI 304 e a presença de sulfeto de manganês (MnS) em AISI 316L são as principais causas de susceptibilidade à corrosão intergranular e por pites, respectivamente. Aços sensitizados e aços com alt…