Graduada em Biomedicina pela Universidade Paulista - UNIP. Iniciação científica em Ciências Morfofuncionais no Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas - Universidade de São Paulo (ICBIII/USP). Técnica de Laboratório no Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas - Universidade de São Paulo (ICBIII/USP) (2012/2016). Colaboração no projeto de pesquisa do Instituto Butantã, no laboratório de Laboratório de Dor e Sinalização (2016/2018). Tenho experiência no em modelos animais com ênfase em estudo de dor. Atuando exclusivamente na resposta inflamatória em modelo animal de dor muscular agudo e crônico e na dor neuropática. Experiência em análises de citocinas pró e anti-inflamatórias, ensaios Multiplex, Westtern Blotting, Imuno-histoquímica, Imuno-Fluorescência e ensaios fisicos-quimicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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A dor neuropática afeta cerca de 16 milhões de pessoas e, apesar de seu grande impacto social e pessoal, os tratamentos atualmente disponíveis são inadequados e têm efeitos colaterais limitantes, incluindo o risco de abuso. Existe uma necessidade urgente de encontrar abordagens novas, eficazes e seguras para o tratamento da dor neuropática, além de compreender os efeitos biológicos subjac…
Vários estudos têm mostrado que, na medula espinhal, as células da glia estão envolvidas na dor induzida por inflamação. As células da glia sintetizam várias substâncias, muitas das quais são também liberadas por neurônios nociceptivos que modulam a resposta nociceptiva, dentre as quais podemos citar as prostaglandinas, o glutamato, o ácido araquidônico, o óxido nítrico e as citocinas. A …
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