CV Lattes
ResearcherID
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1976) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1979). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia Psicanalítica, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, psicologia da saúde, psicoterapia psicanalítica, psicologia clínica e teste projetivo de personalidade. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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O livro é formado por capitulos oriundos de pesquisa clínica sobre a violência e a psicopatologia da família moderna: o sofrimento psicológico e moral de pais, mães e respectivos filhos, crianças ou adolescentes, em situação de psicoterapia psicanalítica. Os autores apresentam reflexões sobre os temas de pesquisa apontados na literatura: (1) psicanálise e clínica psicanalítica; (2) transf…
Pretende-se investigar o que pensam os alunos do 4º ano do curso de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo, no ano de 2002, sobre os sonhos. Será utilizado um questionário investigando a opinião de todos os alunos do último ano. Procurar-se-á refletir e descrever a representatividade e significado que os sonhos possuem para os próprios alunos, bem como verificar se há influênci…
O Diabetes Mellitus tipo 2 caracteriza-se por uma sintomatologia leve e pequena produção de insulina ou resistência periférica à ação desse hormônio e é controlado com dieta restrita e medicamentos. Há estudos que mostram pacientes que não suportam a vivência da doença, rejeitam a realidade e criam uma resistência crônica paralisante que impede o tratamento, apresentando-se, no funcioname…
O Diabetes Mellitus tipo 2 caracteriza-se por uma sintomatologia leve e pequena produção de insulina ou resistência periférica à ação desse hormônio e é controlado com dieta restrita e medicamentos. Há estudos que mostram pacientes que não suportam a vivência da doença, rejeitam a realidade e criam uma resistência crônica paralisante que impede o tratamento, apresentando-se, no funcioname…
| 3 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 7 | Bolsas no país concluídas |
| 10 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |