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José da Silva Simões

CV Lattes


Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui graduação em Língua Portuguesa e Língua e Literatura Alemã pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas - FFLCH-USP (1987), iniciou o curso superior de graduação em Letras (Português-Inglês-Alemão) - Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP-Assis (1982), tendo feito mestrado em Língua Alemã pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas - FFLCH-USP (1997) e doutorado em Filologia e Língua Portuguesa pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas - FFLCH-USP (2007) com estágio de doutorado em Romanística - Eberhard-Karls-Universität Tübingen (2006). Tem um pós-doutoramento no Institut für Dolmetschen und Übersentzen da Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg/Alemanha (2013). Desde 2008 é professor doutor da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP) no curso de bacharelado e licenciatura de Letras. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Alemã e Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: Alemão como Língua estrangeira, Aquisição/Aprendizagem/Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Diacronia da Língua Portuguesa, Linguística Textual e Linguística de Corpus. (Fonte: Currículo Lattes)

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As marcas do português brasileiro


Publicado em 29 de abril de 2015 - Pesquisa FAPESP. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz. Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP como a expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de diversos linguistas.

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