Silvia de Melo Futada

Assessora e pesquisadora de projetos socioambientais. Assessora da Secretaria Executiva e pesquisadora e coordenadora do Programa Monitoramento de Áreas Protegidas do Instituto Socioambiental (ISA) de 2008 a 2022. no monitoramento e avaliação de Unidades de Conservação e de políticas socioambientais e ambientais e suas ameaças e oportunidades para a implementação e gestão das áreas protegidas e respeito aos direitos constitucionais de povos e comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas. Outras de suas principais atribuições foram concepção e curadoria de Sistemas de Informação Socioambientais Georreferenciados de Áreas Protegidas; concepção, curadoria, estratégias de comunicação e produção do site Unidades de Conservação no Brasil (https://uc.socioambiental.org/) e produção do Povos Indígenas Mirim (https://mirim.org/) e concepção e elaboração do Sistema de Indicadores Socioambientais para Terras Indígenas do Instituto Socioambiental (https://terrasmais.eco.br/). Ainda, subsidiou articulações e produções no âmbito da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (https://www.amazoniasocioambiental.org/pt-br/), do Painel Científico para a Amazônia vinculado à Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (The Science Panel for the Amazon/United Nations Sustainable Development Solutions Network) e a Plataforma de Territórios Tradicionais do Ministério Público Federal e do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (2018 - 2021). Bióloga e mestra em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), anteriormente foi técnica e gerente de recursos naturais do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espirito Santo (IEMA/ES) e também atuou junto a cooperativas e assentamentos comunitários e projetos de restauração em São Paulo, bem como na área de educação.Atualmente é pesquisadora associada na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, pesquisadora do grupo de pesquisa Ecologia de invasões biológicas, manejo e conservação da Universidade Federal de Santa Catarina e integra o Diagnóstico Brasileiro sobre Espécies Exóticas Invasoras, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES). (Fonte: Currículo Lattes)