Marina França de Resende

É formada no curso de Ciências Biológicas (licenciatura e bacharelado) pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), SP. Estagiou em 2004, sob orientação da Profa. Dra. Odete Rocha, durante um período de 6 meses, no Laboratório de Limnologia do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da UFSCar, no qual acompanhou e/ou realizou análises da composição química da água e organização do museu de materiais coletados do referido laboratório. De julho de 2005 até janeiro de 2008 foi estagiária do Laboratório de Biologia Molecular do Departamento de Genética e Evolução da UFSCar, no qual realizou e/ou acompanhou atividades como construção de plasmídeos recombinantes, produção de células competentes, PCR, transformação, sequenciamento, expressão de proteínas de interesse e purificação das mesmas, ensaios de atividade enzimática e inibição, dentre outras atividades. Em janeiro de 2008,apresentou sua monografia de conclusão de curso, sob orientação do Prof. Dr. Flávio Henrique da Silva. Em 2012, defendeu sua dissertação de mestrado em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente (FAP), sob orientação do Dr. Rafael Malagoli Rocha. De 2008 até 2013 trabalhou no Laboratório de Genética e Cadiologia Molecular do InCor - HCFMUSP, onde foi a responsável pelo setor de genômica (sequenciamento e genotipagem por HRM - High Resolution Melting). De 2013 até 2018 trabalhou no AC Camargo Cancer Center, onde foi a responsável pela parte de imunoistoquímica manual e automatizada (utilizando o equipamento Ventana Benchmark XT) de projetos de pesquisa de diversos alunos de pós-graduação, escaneamento de imagens e análise de lâminas (utilizando os equipamentos ScanScope XT e Pannoramic 250), rotina diagnóstica para a detecção do HPV (utilizando o equipamento Cobas 480), dentre outras atividades que envolviam um laboratório de pesquisa. Atualmente trabalha como analista no Laboratório de Anatomia Patológica da Rede D'Or/ Hospital Sao Luiz, sob a direção do Dr. Fernando Augusto Soares, onde realiza as seguintes funções: - Exames imunoistoquímicos de rotina utilizando as plataformas automatizadas da Roche (Ventana Benchmark Ultra) e Agilent (Autostainer e Omnis), assim como imunoistoquímica de forma manual; - Escaneamento de lâminas via escaneador Aperio AT2 (Leica Biosystems); - Exame molecular Idylla (Biocartis); - Técnicas de hibridização conhecidas como FISH (Fluorescence in situ Hybridization) e CISH (Chromogenic in situ Hybridization) - Controle do estoque dos reagentes do setor de imunoistoquímica Apresenta também experiência em extração de DNA do sangue total (manual e automatizada), cultura de células primárias e de outros tipos de linhagens celulares e pirossequenciamento. (Fonte: Currículo Lattes)