Influência de diferentes protocolos de envelhecimento artificial sobre a fluorescência de resinas compostas

Resumo

Objetivos: Avaliar o efeito de diferentes tipos de envelhecimento artificial sobre a fluorescência de resinas compostas. Material e Método: Quarenta e cinco corpos de prova (CP) cilíndricos de 6mm de diâmetro e 1mm de espessura serão confeccionados de cada resina composta: microparticulada (Durafill- Heraeus), microhíbrida (Empress Direct - (Ivoclar Vivadent) e nanoparticulada (Filtek Z350 - 3M Espe). Será realizada a leitura inicial da fluorescência pelo método direto utilizando-se o espectrofotômetro de fluorescência RF-5301 PC (Shimadzu Corp., Kyoto, Japão). Após, os CP serão distribuídos em 3 subgrupos, de acordo com o envelhecimento artificial que serão submetidos: Subgrupo T - envelhecimento térmico por termociclagem (5o e 55oC): serão realizados 15000 ciclos com leituras de fluorescência feitas após 5000, 10000 e 15000 ciclos; Subgrupo M - Envelhecimento mecânico por escovação: serão realizados 30000 ciclos de escovação com leituras de fluorescência feitas após 10000, 20000 e 30000 ciclos; Subgrupo Q - envelhecimento químico por etanol: os CP serão imersos em etanol por 15 dias, com leituras feitas após 5, 10 e 15 dias de imersão; Subgrupo L - envelhecimento por luz: os CP serão submetidos a 216h de radiação Ultravioleta, com leituras de fluorescência após 72, 144 e 216h. Os dados serão coletados e submetidos à análise estatística.