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Combinando avaliação de risco e singularidade evolutiva na conservação de Chamaecrista ser. Coriaceae (Fabaceae) da Cadeia do Espinhaço

Processo: 19/18627-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 09 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 08 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica
Pesquisador responsável:Thais Nogales da Costa Vasconcelos
Beneficiário:Raquel Cruz Pizzardo
Supervisor: Eimear Nic Lughadha
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Royal Botanic Gardens, Kew, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:18/24601-7 - O desafio de traçar políticas de conservação em uma vegetação naturalmente heterogênea: a flora da Cadeia do Espinhaço em um cenário de mudanças climáticas, BP.IC
Assunto(s):Ecologia vegetal   Campos rupestres   Espécies em perigo de extinção   Antropia   Impactos ambientais   Chamaecrista
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:campo rupestre | Edge | IUCN Red List | species distribution modelling | Conservação e Sistemática vegetal

Resumo

O risco de extinção de espécies em resposta a atividades humanas está aumentando. O decaimento na diversidade de plantas, em particular, é uma preocupação atual já que plantas são essenciais por promoverem suporte para diversas formas de vida. A Cadeia do Espinha, a área de estudo deste projeto, é uma das áreas mais diversas do Brasil, de modo a compreender os campos rupestres como vegetação predominante, caracterizada por alto endemismo e composição florística única. Chamaecrista (Fabaceae) é um grupo de plantas usado como modelo de estudo para entender a ecologia e os processos evolutivos nesta área, compreendendo espécies tanto de ampla distribuição quanto micro-endemicas, resultando em um gradiente de diferentes níveis de risco de extinção. Neste contexto e por conta das limitações dos critérios da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN, eu proponho neste trabalho incorporar a informação filogenética nas prioridades de conservação, medindo a contribuição relativa destas espécies na diversidade filogenética. Para tanto, dezenove espécies foram selecionadas de Chamaecrista ser. Coriaceae, as quais serão usadas para testar as duas seguintes hipóteses: (1) áreas prioritárias para futura conservação serão determinadas com mais precisão com a inclusão da história evolutiva destas; (2) futuras ações de conservação serão diferentes para distintas áreas da Cadeia do Espinhaço em respostas as diferentes áreas de adequabilidade, variações ambientais e ameaças para cada área. Para responder tais questões eu irei implementar o método de Evolutionary Distinct and Globally Endangered (EDGE) e combinar os resultados obtidos com modelos gerados a partir da modelagem de nicho, produzindo dados de riqueza de espécies, avaliação do risco de extinção, mapas da distinção evolutiva e do método EDGE, de modo a usa-los para priorizar áreas para conservação na Cadeia do Espinhaço. (AU)

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