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Diagnóstico e profilaxia da oestrose em ovinos

Processo: 19/25185-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Mônica Regina Vendrame Amarante
Beneficiário:Mônica Regina Vendrame Amarante
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alessandro Francisco Talamini Do Amarante
Assunto(s):Ivermectina  Miíase  Diagnóstico  Prevenção de doenças  Ovinos  Doenças dos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Closantel | Ivermectina | miíase | Oestrus ovis | ovis aries | Tratamento | Parasitologia

Resumo

Nem todos os ovinos parasitados por Oestrus ovis apresentam sinais clínicos, o que impede determinar com precisão a incidência da oestrose. Por essa razão, o diagnóstico preciso requer a detecção de larvas durante a realização de necropsia. Do ponto de vista científico, este é um fator limitante em experimentos destinados a determinar a prevalência do parasitismo ou em avaliação da eficácia de antiparasitários contra a oestrose. Por essa razão, faz-se necessária a utilização de métodos mais precisos para o diagnóstico. Com esse objetivo, será avaliado o emprego de PCR ("Polymerase Chain Reaction") no diagnóstico da parasitose. O trabalho também terá por objetivo avaliar a eficácia de Closantel e Ivermectina na profilaxia da enfermidade e no desempenho produtivo de 30 cordeiros, submetidos à infestação natural por O. ovis e distribuídos em três grupos: (1) tratado com Closantel; (2) tratado com Ivermectina e (3) controle, sem tratamento. Os animais serão tratados duas vezes com intervalo de 60 dias e serão eutanasiados 30 dias após o segundo tratamento, para recuperação e quantificação dos diferentes ínstares larvais de O. ovis, bem como dos helmintos gastrintestinais. Quinzenalmente, serão colhidas amostras para realização de exames coproparasitológicos e hematológicos, bem como plasma, para determinação dos níveis de IgG anti-O. ovis, pelo método de ELISA. Os animais serão pesados e os sinais clínicos de Oestrose serão registrados individualmente. Para a análise molecular, amostras de secreção nasal serão coletadas de todos os animais em cinco momentos: nos dias de tratamento, sete dias após os tratamentos e no dia da eutanásia. O DNA extraído das referidas amostras será submetido a um protocolo de semi-nested PCR para amplificar um fragmento hipervariável (~ 300 pb) no gene Oestrus COX 1. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BELLO, HORNBLENDA JOAQUINA SILVA; LINS, JOSE GABRIEL GONCALVES; DE ALBUQUERQUE, ANA CLAUDIA ALEXANDRE; FERREIRA, GABRIEL BADIAL; AMARANTE, MONICA REGINA VENDRAME; DO AMARANTE, ALESSANDRO FRANCISCO TALAMINI. rophylactic Effects of Ivermectin and Closantel Treatment in the Control of Oestrus ovis Infestation in Shee. FRONTIERS IN VETERINARY SCIENCE, v. 8, . (21/03479-1, 19/25185-0)