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Processo: | 22/04222-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2023 |
Data de Término da vigência: | 28 de julho de 2026 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Clássicas |
Pesquisador responsável: | Isabella Tardin Cardoso |
Beneficiário: | Fabiana Lopes da Silveira |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 23/05981-1 - Lendário e inacessível: a refiguração de Filêmon por Jung, BE.EP.PD |
Assunto(s): | História da ciência História das ideias Ovídio Filologia clássica Psicologia Psicologia junguiana Teoria Junguiana |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Estudos de recepção dos clássicos | História da ciência | Historia das Idéias | Jung | Ovídio | psicologia analítica | Estudos de recepção dos clássicos |
Resumo Shamdasani (2005) aponta que a psicologia profunda tem sido vítima de um mito segundo o qual esta teria sido uma das "criações solitárias" dos psiquiatras S. Freud (1856-1939) e C. G. Jung (1875-1961). Este projeto visa a desafiar essa noção e investigar um aspecto pouco explorado da obra de Jung, nomeadamente o papel da filologia clássica na articulação de suas ideias. Tal investigação segue a linha de pesquisas recentes que desafiam noções equivocadas a respeito de Jung e de sua obra, quer a de que o suíço teria derivado grande parte de sua psicologia de Freud, quer a de que seria um mero ocultista, cujo trabalho carece de qualquer rigor científico. Embora a proeminência da mitologia greco-romana na obra junguiana seja amplamente reconhecida, pouca atenção foi dada até o momento para o quanto Jung se mostra familiarizado com o trabalho e os métodos de filólogos proeminentes de sua época. Entre esses, pode-se citar Kerényi (1897-1973), com quem Jung publicou duas obras a respeito de arquétipos do inconsciente coletivo. Essa colaboração entre filólogo e psicólogo na apresentação de alguns dos conceitos mais influentes promovidos por Jung sugere que a filologia clássica teve um papel crucial no desenvolvimento de uma das disciplinas mais inovadoras do século XX - papel esse cuja natureza este projeto pretende examinar e, assim, relativizar a visão de que os trabalhos de Jung não tinham qualquer respaldo acadêmico. Para tanto, analisarei sobretudo quatro obras-chave de Jung (Símbolos de Transformação, 1952; Introdução à Ciência da Mitologia, 1941; Das Raízes da Consciência, 1954; e o Livro Vermelho, 2009), investigando: Jung e a Filologia anglo-germânica da virada do século XX; arquétipos junguianos e a mitologia greco-romana; Jung e a linguagem. (AU) | |
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