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Efeitos do fluxo gênico e da adaptação local sobre a variação genética e morfológica em populações do lambari Astyanax lacustris na planície de inundação do Pantanal Sul

Processo: 18/03969-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2018
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Teórica
Pesquisador responsável:Márcio Silva Araújo
Beneficiário:Márcio Silva Araújo
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Fernando Paiva ; Luiz Eduardo Roland Tavares ; PRIANDA RIOS LABORDA ; Raul Costa Pereira ; Sérgio Furtado dos Reis ; Sergio Ivan Perez
Assunto(s):Ecologia evolutiva  Repetições de microssatélites  Morfometria geométrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Microssatélites | morfometria geométrica | Rio Miranda | seleção natural diversificadora | Ecologia evolutiva

Resumo

O presente projeto tem como objetivo descrever os padrões de variação genética e morfológica em populações do lambari Astyanax lacustris na planície de inundação do Pantanal Sul e inferir o papel relativo do fluxo gênico e da adaptação local sobre a origem dessa variação. O lambari A. lacustris é uma espécie pequena (até 12 cm de comprimento total) comumente encontrada na planície do Pantanal de Mato Grosso do Sul. Serão amostradas as populações de três lagoas que se conectam ocasionalmente ao rio Miranda (baixo fluxo gênico), três lagoas que se conectam anualmente ao rio durante o período de inundação (alto fluxo gênico) e a população do rio Miranda. Cada população será amostrada uma vez ao final da estação seca (agosto-setembro) e ao final do período de inundação (fevereiro-março). Nossas hipóteses gerais são que (i) as populações das lagoas sofrem os efeitos do fluxo gênico com maior intensidade do que a população do rio Miranda (que é relativamente maior) e que (ii) existe uma relação inversa entre o grau de fluxo gênico - determinado pela frequência e duração da conexão entre as lagoas e os rios durante o período de inundação - e o grau de diferenciação genética e morfológica. As estimativas de variabilidade molecular serão obtidas por meio do uso de marcadores moleculares do tipo microssatélite. A variação na forma do corpo será analisada por meio de varáveis de forma geradas a partir de 17 marcos e 6 semimarcos anatômicos comumente utilizados na caracterização da forma do corpo em peixes. A presença de seleção natural diversificadora será testada com o uso de modelos de genética quantitativa. (AU)

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