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Abrilhantamento Polar e Raio Solar observados em 100 e 230 GHz pelo ALMA

Processo: 19/03416-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar
Pesquisador responsável:Caius Lucius Selhorst
Beneficiário:Caius Lucius Selhorst
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Astrofísica solar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Sun: chromosphere | Sun: general | Sun: photosphere | Sun: radio radiation | Física Solar

Resumo

O brilho polar do Sol nas freqüências de rádio tem sido estudado por quase 50 anos e ainda assim um desacordo persiste entre os modelos e observações da atmosfera solar. Algumas observações relataram valores de brilho muito menores do que os valores esperados obtidos nos modelos, com as discrepâncias sendo particularmente grandes em comprimentos de onda milimétricos. Novas pistas para melhorar os modelos atmosféricos podem ser obtidas com o advento do radiointerferômetro Atacama Large Millimeter / submillimeter Array (ALMA). Neste trabalho, analisamos o limite inferior do abrilhantamento polar do Sol observado a 100 e 230 GHz pelo ALMA, durante o período de Verificação Científica, de 16 a 20 de dezembro de 2015. Encontramos que a intensidade polar média é maior que a intensidade do disco em 100 e 230 GHz, com intensidades de brilho maiores no polo sul em oito dos nove mapas analisados. Os resultados observacionais foram comparados com os cálculos da emissão milimétrica prevista por dois modelos atmosféricos semi-empíricos, FAL-C e SSC. Ambos os modelos apresentaram abrilhantamentos de limbo com intensidades maiores que os valores médios observados. As intensidades obtidas com o modelo SSC foram mais próximas das observações, com abrilhantamentos polares de 10,5% e 17,8% a 100 e 230 GHz, respectivamente. Essa discrepância pode ser devido à presença de estruturas comosféricas (como espículas) nas regiões próximas ao limbo. (AU)

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