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A política educacional no Brasil e na França: um estudo sobre as relações de trabalho no território

Processo: 19/01552-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
Pesquisador responsável:Selma Borghi Venco
Beneficiário:Selma Borghi Venco
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Desigualdade social 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:desigualdade social | emprego no setor público | Nova gestão pública | política educacional francesa | Política Educacional Paulista | precariedade nas relações de trabalho | política educacional; sociologia do trabalho

Resumo

O presente projeto tem como objetivo analisar as relações de trabalho praticadas - junto aos professores e professoras que atuam nos ensinos fundamental II e médio - pelos órgãos públicos responsáveis pela educação em dois países: Brasil e França. A despeito das disparidades econômicas e sociais que os distinguem, ambos adotaram a Nova Gestão Pública (NGP) como opção política norteadora de suas ações. Toma-se como hipótese que a flexibilização nas formas de contratação de professores e professoras acompanhou o movimento de precariedade oriundo do setor privado e incide mais fortemente sobre os docentes que atuam nas escolas da periferia. Os procedimentos metodológicos delineados para a investigação agregam a compilação de dados georreferenciados - em duas regiões administrativas francesas, a Altos da França (Hauts-de-France), que registra a menor renda per capita; e Ilha de França (Île de France), pela razão oposta e pelo dinamismo econômico expressivo dessa região para o país; no Brasil, dada a dimensão continental e pela característica da política educacional descentralizada elegeu-se o estado de São Paulo para ser analisado, mais especificamente a Região Metropolitana de Campinas (RMC), que reúne polo industrial dinâmico e, ao mesmo tempo, concentrações importantes de população de baixa renda - com vistas a apreender os dados demográficos, particularmente aqueles referentes à renda, cotejados à luz da presença do número de professores não efetivos. Além dessa etapa, o estudo congrega a pesquisa qualitativa, prevendo, de um lado, o exame dos documentos legais que regulam e informam a política educacional; e, de outro, a realização de entrevistas semi-estruturadas junto aos docentes e outros segmentos dirigentes, os quais formalizam a construção e a concretização da política. (AU)

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