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Como os médicos fazem diagnósticos diferenciais: um estudo com Ressonância Magnética funcional (RMf)

Processo: 19/15060-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de março de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Edson Amaro Junior
Beneficiário:Edson Amaro Junior
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Helio Arthur Bacha ; Marcio Antonio dos Santos Melo
Assunto(s):Neurologia  Radiologia  Ressonância magnética funcional  Diagnóstico diferencial  Tomada de decisão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diagnóstico Diferencial | diagnóstico médico | ressonância magnética funcional | Tomada de Decisão | Neurologia, Radiologia

Resumo

Este projeto de pesquisa é uma continuação de nossa linha de pesquisa para investigar os mecanismos cerebrais envolvidos no diagnóstico médico. A evocação de diagnósticos diferenciais durante a avaliação médica é crucial para a acurácia do diagnóstico final. Entender os mecanismos neurocognitivos deste processo pode contribuir para o desenvolvimento de métodos para reduzir erros diagnósticos. Neste protocolo de pesquisa investigaremos os mecanismos neurais envolvidos no diagnóstico diferencial usando RMf e pupilometria, como um marcador de atividade noradrenérgica central. O cerne do planejamento experimental consiste na apresentação de sequências de informações diagnósticas escritas, "mini-vinhetas" clínicas, a clínicos gerais que vocalizarão os diagnósticos à medida que eles forem evocados, durante uma sessão de RMf, concomitante com a aquisição de respostas pupilométricas. Serão utilizadas vinhetas com informações consistentes com um diagnóstico alvo e vinhetas em que os dados são compatíveis com dois diagnósticos diferentes. Será um estudo bilíngue, em português e inglês, onde serão colhidos os dados de 20 participantes brasileiros, em São Paulo, e 20 participantes norte-americanos, em Boston nos EUA. Nossa hipótese central é de que o circuito neural envolvido no processamento léxico-semântico das informações diagnósticas que permite a evocação dos diagnósticos médicos, incluindo diagnósticos diferenciais, é modulado por circuitos neurais relacionados à atenção e monitoramento de conflitos. Propomos que esta modulação é regulada pela especificidade das informações diagnósticas e pela eventual presença de conflito entre as hipóteses diagnósticas evocadas sendo, portanto, relacionada à incerteza quanto ao diagnóstico final. (AU)

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