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EMU concedido no processo 2015/20630-4: mini-extrusora

Processo: 19/26569-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Vigência: 01 de novembro de 2020 - 31 de outubro de 2027
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Processos Industriais de Engenharia Química
Pesquisador responsável:Rubens Maciel Filho
Beneficiário:Rubens Maciel Filho
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/20630-4 - Desenvolvimento integrado de biorrefinaria e planta de bioetanol de cana-de-açúcar com emissão zero de CO2: rotas para converter recursos renováveis em bioprodutos e bioeletricidade, AP.TEM
Assunto(s):Biorrefinarias  Bioetanol  Desenvolvimento de produtos  Emissão de gases  Equipamentos multiusuários  Aquisição de equipamentos  Infraestrutura de pesquisa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biorrefinaria | Desenvolvimento de produtos e processos | Emissão zero de CO2 | Etanol de segunda geração | integração de processos | simulação de processos | Engenharia Química
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU: Página do Equipamento Multiusuário não informada
Tipo de equipamento:Caracterização de Materiais - Propriedades Mecânicas - Extrusão
Fabricante: Fabricante não informado
Modelo: Modelo não informado

Resumo

Um processo integrado é proposto neste projeto, de modo a maximizar a produtividade de biocombustíveis e produtos químicos de alto valor agregado a partir do melaço, bagaço e palha de cana-de-açúcar. A ideia conceitual é usar a planta de bioetanol de primeira geração como base para o desenvolvimento de novos processos, uma vez que em tais plantas muitas instalações já estão disponíveis, como energia elétrica, vapor, água e bagaço excedente. O dióxido de carbono (CO2), gerado na produção de biocombustíveis, é proposto para ser utilizado na produção de etanol, a partir de biomassa de algas e transformação catalítica ou fermentação biológica de gás de síntese (syngas), bem como a utilização deste como molécula de carbono renovável para obter produtos químicos através de síntese química e de fermentação; o uso de CO2 supercrítico (scCO2) tem atraído muito interesse, a fim de facilitar vários processos químicos e será considerado como parte de alguma rota química. Este processo integrado desafiador tem o grande apelo de não emitir dióxido de carbono e oferece o melhor do carbono renovável para a produção de biocombustíveis e produtos químicos, transformando-o, quando técnica e economicamente viável, um marco para o progresso da biorrefinaria brasileira. Em todo o mundo, as análises revelam que uma biorrefinaria integrada de biocombustíveis e produtos químicos oferece, potencialmente, um retorno muito maior sobre o investimento e atende metas energéticas e econômicas simultaneamente. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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