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Avaliação dos fatores patogênicos e da aderência de Acanthamoeba spp. em lentes de contato esclerais

Processo: 20/11340-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Denise de Freitas
Beneficiário:Denise de Freitas
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Luisa Höfling-Lima ; José Alvaro Pereira Gomes ; Maria Cecilia Zorat Yu
Assunto(s):Oftalmologia  Olho  Lentes de contato  Ceratite por Acanthamoeba  Acanthamoeba  Adesão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acanthamoeba | Aderência | ceratite | Lente de Contato | lentes de contato escleral | Patogenicidade | Oftalmologia

Resumo

O uso crescente de lentes de contato (LC) resultou em um aumento significativo no número de casos de ceratite por Acanthamoeba (CA). A CA é uma infecção corneana grave que tem como agente etiológico o protozoário Acanthamoeba spp. O mecanismo de aderência das amebas às LC está associado à sua patogênese na ceratite e é influenciado por vários fatores como, por exemplo, o material com o qual as LC são fabricadas e o uso e desinfecção inadequados dessas lentes. Já é comprovado que espécies do gênero Acanthamoeba spp. são capazes de aderir à superfície de uma grande variedade de lentes disponíveis, contudo, não há relatos na literatura sobre a aderência destas amebas à superfície de lentes de contato esclerais (LCE), visto que casos de ceratite associados ao uso destas lentes vêm sendo relatados. Desse modo, esse estudo tem como objetivo verificar se diferentes isolados de Acanthamoeba spp. são capazes de aderir à superfície de LCE que receberam tratamento superficial com Plasma O2 ou Plasma O2 + Hydra-PEG, que tem por objetivo prolongar a lubricidade ocular e diminuir a formação de depósitos nas lentes, visto que esse mecanismo ainda não foi explorado na literatura mundial, e também investigar se a aderência à superfície das LCE pode ser influenciada pelo desenho dessas lentes. Além disso, avaliar os potenciais patogênicos dos isolados em questão, verificando se existe alguma correlação de patogenicidade com a aderência à superfície das lentes de contato. (AU)

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