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A política do complexo industrial da saúde em tempos de transformação

Processo: 21/06202-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores - Fase 2
Vigência: 01 de maio de 2022 - 30 de abril de 2027
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração Pública
Pesquisador responsável:Elize Massard da Fonseca
Beneficiário:Elize Massard da Fonseca
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Francisco Inacio Pinkusfeld Monteiro Bastos ; Kenneth Shadlen
Vinculado ao auxílio:15/18604-5 - Políticas para competitividade do setor farmacêutico: uma análise da experiência brasileira, AP.JP
Bolsa(s) vinculada(s):22/16435-5 - Reforma do sistema de vigilância sanitária no Brasil, BP.MS
22/10029-5 - Apoio à pesquisa de campo e gerenciamento do projeto, BP.TT
22/08616-0 - Construção de capacitações nacionais para produção de medicamentos biológicos e vacinas: Brasil em perspectiva comparada, BP.PD
22/07849-0 - Sociedade civil, a pandemia de COVID-19 e o acesso universal a medicamentos no Brasil: construindo um sistema melhor, BP.PD
22/06672-0 - Política e governança da regulação de medicamentos e transferência de tecnologia, BP.IC
Assunto(s):Saúde pública  Complexo industrial da saúde  Transferência de tecnologia  Política de saúde  Fármacos  Vacinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acesso a Medicamentos | complexo industrial da saúde | Regulação | Transferência de Tecnologia | Gestão Pública

Resumo

Esta pesquisa dará continuidade ao estudo do Complexo da Indústria da Saúde (CIS), um conjunto de instrumentos para alinhar a política de saúde com a política industrial. Iniciamos essa pesquisa há uma década e agora pretendemos expandi-la para o caso do COVID-19. A pandemia mudou os incentivos da inovação biomédica, promoveu a colaboração entre as agências reguladoras de medicamentos de forma nunca vista e reformulou o debate em torno do acesso a medicamentos e vacinas. Apesar de muitos aspectos controversos da resposta do Brasil ao COVID-19, o país está explorando essas novas oportunidades para obter, regulamentar e produzir vacinas, assim como fez para outras doenças infecciosas. Essas respostas - atualmente no caso do COVID-19 e no passado com os casos de HIV e hepatite C - têm implicações importantes para a preparação para uma pandemia e conceituação de políticas do setor de saúde. Nosso programa de pesquisa, que será alicerçado em análises qualitativas e epidemiológicas, está estruturado em três eixos: (1) Política e governança de transferência de tecnologia para produtos farmacêuticos, (2) Construção de capacidades regulatórias, (3) Políticas de acesso às vacinas contra o COVID-19 e medicamentos para hepatite C. Nossa equipe tem fortes laços de colaboração internacional e nacional, incluindo a LSE, a Universidade de Michigan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o maior instituto de pesquisa biomédica da América Latina. Juntos, produziremos publicações para periódicos de alto impacto, treinaremos alunos de graduação e pós-graduação em diferentes dimensões da política industrial da saúde e produziremos evidências para informar políticas de saúde e caminhos para responder a futuras crises de saúde pública. (AU)

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