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Bomba biológica no talude do setor Norte da Bacia de Santos: magnitude do fluxo e qualidade das partículas exportadas ao longo de 2022

Processo: 22/11206-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Pesquisador responsável:Ilson Carlos Almeida da SIlveira
Beneficiário:Ilson Carlos Almeida da SIlveira
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/00259-9 - Análise dos parâmetros biogeoquímicos das partículas capturadas por armadilhas de sedimento ao largo de Cabo Frio., BP.TT
23/06241-1 - Abundância e fluxo de partículas biogênicas capturadas por armadilhas de sedimento ao largo de Cabo Frio, BP.TT
Assunto(s):Ciclos biogeoquímicos  Taludes  Região Norte  Bacia de Santos  Ciclo do carbono  Margens continentais  Matéria orgânica  Oceanos e mares 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclo do Carbono no oceano | fluxo vertical de partículas | Margem continental de borda oeste | matéria orgânica particulada | Minerais Lastro | natureza biogênica das partículas | Ciclos biogeoquímicos

Resumo

A bomba biológica é um importante processo de transferência de carbono e outros elementos associados na produção fitoplanctônica nos oceanos. Em vista das mudanças climáticas, esse mecanismo é de especial interesse uma vez que o maior reservatório de carbono ativo está nas águas intermediárias dos oceanos. Entretanto, o baixo número de estudos que buscam medir e caracterizar esse processo limitam sua compreensão. Com o objetivo de ampliar o conhecimento da bomba biológica na Bacia de Santos, um fundeio oceanográfico contendo duas armadilhas de sedimento eulerianas foi instalado em fevereiro de 2022 no talude da região de Cabo Frio. O presente plano tem como finalidade financiar a recuperação dos equipamentos e as análises biogeoquímicas das partículas capturadas, a saber: fluxos de carbono orgânico e inorgânico, nitrogênio, sílica biogênica, material litogênico, razão ´13C e ´15N do material orgânico particulado, contagem e identificação taxonômica das estruturas biogênicas. Com previsão para início de 2023 e com dois anos de duração, esse projeto já contou com um financiamento de cerca de meio milhão de reais pela Petrobrás para a instalação dos equipamentos. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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