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Morfologia e imunolocalização de Aquaporinas 1 e 5 na glândula mandibular do Tamanduá-Bandeira (Myrmecophaga tridactyla)

Processo: 22/16212-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Bruno Cesar Schimming
Beneficiário:Bruno Cesar Schimming
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Auxílio(s) vinculado(s):25/00862-0 - XXIX International Symposium on Morphological Sciences, AR.EXT
Assunto(s):Animais selvagens  Tamanduá-bandeira  Aquaporinas  Glândula submandibular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:animais selvagens | aquaporinas | Glândula mandibular | mirmecófago | Xenartra | Animais Selvagens

Resumo

O tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) é uma espécie mirmecófaga, já que se alimenta essencialmente de formigas e cupins. Seu hábito alimentar faz com que surjam várias adaptações morfológicas, fisiológicas, comportamentais e de defesa, como por exemplo, podemos citar uma cabeça, língua e mandíbula extremamente alongadas. É fundamental que se conheça a sua anatomia, já que este animal tem sido cada vez mais atendido em centros veterinários especializados em animais selvagens, por serem, muitas vezes, vítimas de atropelamentos. Assim, diante da importância do conhecimento anatômico para a clínica e cirurgia veterinárias e, da escassez de informações sobre a glândula mandibular nestes animais, objetiva-se nesta proposta, descrever a anatomia macroscópica e a morfologia, em nível de microscopia de luz, com reação histoquímica e a imunolocalização de aquaporinas 1 (AQP1) e 5 (AQP5) na glândula mandibular em quatro tamanduás-bandeira. Para tanto, um animal será utilizado para os estudos macroscópicos e, serão coletados fragmentos das glândulas mandibulares de três animais e destinados para as rotinas histológica, histoquímica e de imunoistoquímica. Após a fixação histológica em paraformaldeído por 24h, as amostras serão destinadas à rotina para inclusão em ParaplastTM (Sigma, St. Louis, MO, USA). Seguindo à inclusão, será feita microtomia para obtenção de cortes histológicos de 5 µm de espessura, os quais serão montados em lâminas silanizadas e, o material será então, destinado à rotina histológica e imunoistoquímica para detecção de AQPs 1 e -5. (AU)

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