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Cophyg_Interact padrões e processos geradores da congruência filogenética nas interações entre vertebrados e plantas frutíferas nos Neotrópicos

Processo: 23/01460-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:Marco Aurelio Pizo Ferreira
Beneficiário:Marco Aurelio Pizo Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/02943-6 - Dimensions EUA-São Paulo: seleção de frutos e dispersão de sementes por animais como filtros bióticos determinantes da composição de espécies em florestas sucessionais e seu potencial de captura de carbono, AP.BTA.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):23/12469-5 - COPHYG_INTERACT Padrões e processos geradores da congruência filogenética nas interações entre vertebrados e plantas frutíferas nos Neotrópicos, BP.JD
Assunto(s):Interações ecológicas  Mutualismo  Ecologia evolutiva  Vertebrados  Frutíferas  Neotrópico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diver | interações ecológicas | mutualismos | PACo | sinal co-filogenético | Aspectos eco-evolutivos das interações ecológicas

Resumo

Compreender a dinâmica eco-evolutiva das interações entre as espécies requer desvendar as complexidades intrínsecas envolvidas nos mutualismos, como a frugivoria. Ganhos mútuos são reciprocamente cruciais: para os frugívoros, o ganho nutricional, para as plantas, o serviço de dispersão, o que provavelmente conduzirá a evolução acoplada dos clados em interação. A coevolução entre vertebrados e plantas tem sido amplamente hipotetizada como sendo moldada por padrões atuais de redes mutualísticas e pela evolução de características relacionadas ao consumo de frutas. Como um passo à frente, pretendo avaliar como a frugivoria pode moldar a diversificação em vertebrados e plantas e, assim, oferecer pistas importantes sobre a história evolutiva acoplada dos clados que interagem. Ao estimar os sinais co-filogenéticos (CS daqui em diante), quantificarei o grau em que as filogenias são congruentes no tempo, na estrutura e se a interação entre táxons acoplados evolutivamente ainda ocorre. Os resultados me permitirão fazer inferências mais precisas sobre como as interações ecológicas moldam os padrões de diversificação. Avaliarei se os padrões do CS são congruentes entre as comunidades neotropicais e adotarei uma abordagem multitaxa para avaliar sua magnitude usando interações incluindo plantas e três grandes grupos de vertebrados frugívoros (primatas, aves e morcegos), considerando características funcionais. Os resultados serão relevantes para várias disciplinas científicas fundamentais e aplicadas, desde a ecologia de comunidades até a ecologia evolutiva. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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