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Caracterização microbiológica do rejeito de celulose contaminado por Césio 137 no acidente de Goiânia

Processo: 23/13616-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Nuclear
Pesquisador responsável:Júlio Takehiro Marumo
Beneficiário:Júlio Takehiro Marumo
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Cristina Viana Niero ; Maria Helena Bellini Marumo ; Roberto Vicente
Assunto(s):Bactérias  Celulose  Degradação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bacteria | celulose | Césio-137 | degradação | rejeito radioativo | Rejeito Radioativo

Resumo

Os rejeitos radioativos gerados no acidente radiológico de Goiânia, em 1987, com uma fonte de 137CsCl (cloreto de Césio-137) estão armazenados no repositório de Abadia de Goiás, porém 40 toneladas de fardos de papel contaminado que foram comercializadas no estado de São Paulo estão armazenados no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP). Esses fardos estão armazenados em 50 caixas de aço com capacidade para 1600 litros cada uma. Em 2017, após uma inspeção do conteúdo de cinco dessas caixas e foi observada a presença de alto teor de umidade e os fardos de papel pareciam estar em processo avançado de deterioração, tendo sido observada a presença de bactérias, fungos e nematoides. Conhecer o processo que ocasionou essa degradação e os microorganismos envolvidos é importante para a questão de segurança de repositórios de rejeitos radioativos e também para identificar potenciais bactérias que podem ser utilizadas no tratamento de rejeitos radioativos e na indústria. As bactérias têm papel fundamental nesse processo. O objetivo principal deste trabalho é a caracterização das bactérias presentes no rejeito radioativo, após 30 anos de isolamento do ambiente externo às embalagens de armazenamento. Este trabalho será desenvolvido mediante a colaboração do Centro de Biotecnologia (CEBIO/IPEN), o Serviço de Gestão de Rejeitos Radioativos (SEGRR/IPEN) e o Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UNIFESP/SP. (AU)

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