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Validação de design e uso de câmara úmida para prevenção de lesão de córnea

Processo: 23/13422-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem
Pesquisador responsável:Gustavo Trindade Valio
Beneficiário:Gustavo Trindade Valio
Empresa:Gustavo Trindade Valio
CNAE: Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente
Município: São Carlos
Pesquisadores associados: Patricia Rezende do Prado
Bolsa(s) vinculada(s):24/07717-2 - Validação de design e uso de câmara úmida para prevenção de lesão de córnea., BP.TT
24/04656-2 - Validação de design e uso de câmara úmida para prevenção de lesão de córnea, BP.PIPE
Assunto(s):Prevenção 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lesão de córnea | Passiente acamado e ventilado | prevenção | Prevenção de lesão de córnea

Resumo

Justificativa: A incidência de lesão na córnea é elevada em participantes sedados e ventilados mecanicamente devido à perda das funções protetoras de piscar e fechar adequadamente as pálpebras, as quais repercutirão na perda da lubrificação e proteção das córneas. Existem várias intervenções que podem ser utilizadas para a prevenção da lesão corneana. No entanto, a câmara úmida demonstra maior efetividade, além de proporcionar vários benefícios como fácil produção e manuseio, baixo custo e maior durabilidade. Pesquisas internacionais e brasileira têm utilizado a câmara de forma improvisada, sem parâmetros industriais fabricando-a manualmente. Assim, esse estudo pretende desenvolver e testar clinicamente câmaras úmidas que possam ser fabricadas em escala visando à prevenção de lesão na córnea em participantes sedados e ventilados mecanicamente. Método: A câmara foi idealizada pela USP em parceria com a Start up Manish realizando testes iniciais de design e material a ser utilizado. Neste projeto pretende-se validar, por meio de um estudo clínico-randomizado controlado duplo cego, a sua efetividade na prevenção de lesão de córnea. A amostra será constituída por 80 participantes adultos sedados e ventilados mecanicamente, sendo 40 no grupo controle e 40 no grupo intervenção. Os participantes serão randomizados, aleatoriamente, por meio do Software Minitab, e pareados pelas variáveis sexo, idade e diagnóstico médico. A câmara será colocada e trocada por uma enfermeira intensivista a cada 12h, inicialmente. As córneas serão avaliadas por meio da instilação de uma gota do colírio de fluoresceína e um oftalmoscópio com luz azul de cobalto. (AU)

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