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Avaliação da regeneração óssea em resposta a diferentes macro e microestruturas de implantes: um estudo microtomográfico e histomorfométrico em coelhos.

Processo: 23/11553-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Sérgio Luís Scombatti de Souza
Beneficiário:Sérgio Luís Scombatti de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Interface osso-implante  Próteses e implantes  Osteogênese  Ósseointegração  Regeneração óssea 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contato osso-implante | implantes | neoformação óssea | osseointegração | regeneração óssea | Periodontia; Implantodontia.

Resumo

A descoberta da osseointegração por Branemark permitiu a reabilitação de pacientes por meio da fixação estável entre osso e implante, inicialmente pela estabilidade primária. Fatores como macroestrutura, rosca, cicatrização e rugosidade do implante podem influenciar essa conexão. Embora estudos promissores mencionem essas características, nenhum deles correlaciona macro e microestruturas de implantes. Nosso estudo visa avaliar o impacto de diferentes combinações desses elementos na osseointegração. Serão usados 24 coelhos (raça New Zealand), divididos aleatoriamente em 6 grupos experimentais com 12 animais cada. Os grupos serão eutanasiados após 3 e 8 semanas. Implantes serão colocados aleatoriamente em posições A e B nas tíbias direita e esquerda. Grupos StrongDAA, EpikutDAA e UnititeDAA terão diferentes macrogeometrias, mas o mesmo tratamento de superfície, duplo ataque ácido (DAA). O mesmo vale para StrongNanoHA, EpikutNanoHA e UnititeNanoHA, com diferentes macrogeometrias e tratamento de superfície de nano-hidroxiapatita (NanoHA). Após a eutanásia, as áreas peri-implantares serão analisadas tridimensionalmente por microtomografia e histomorfometria. Análise de Variância Simples e teste post-hoc de Tukey (para distribuição normal) ou Teste de Wilcoxon (para não normal) compararão grupos com nível de significância de 5% (p < 0,05). (AU)

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