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Explorando o potencial da Crotalaria juncea L. para fitorremediação: insights de troca gasosa, quantificação de pigmentos e medidas de crescimento sob estresse por cobre

Processo: 24/11094-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Liliane Santos de Camargos
Beneficiário:Liliane Santos de Camargos
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Fitorremediação  Fotossíntese  Metabolismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fitorremediação | Fotossíntese | metabolismo | Fitorremediação

Resumo

A contaminação do solo por metais pesados é uma preocupação mundial que pode ocorrer por diversas fontes, como mineração, uso de fertilizantes e fungicidas. Dentre esses metais, o cobre pode causar alterações nos processos fotossintéticos, respiratórios e enzimáticos das plantas, levando à redução do crescimento de raízes e brotos. Uma alternativa para lidar com os metais presentes no solo é a fitorremediação, que consiste na utilização de plantas para extrair ou estabilizar esses elementos. A leguminosa Crotalaria juncea é amplamente utilizada como adubo verde e pode ser vantajosa devido à sua capacidade de fixação biológica de nitrogênio e acúmulo de biomassa. Para a massa fresca e seca da parte aérea e raízes, a partir de 30 mg.dm-³ de Cu, houve diminuição dos valores ao aumento das concentrações, com a dose de 480 mg.dm-³. A raiz foi menos sensível ao aumento das concentrações de Cu do que a parte aérea. O índice de tolerância diminui à medida que aumentam as concentrações de cobre no solo. A partir de 60 mg.dm-³ seu crescimento vegetativo diminui, mas C. Juncea consegue tolerar e acumular cobre no sistema radicular, apresentando alto potencial como espécie fitoestabilizadora. (AU)

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