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Acetilação de histonas H3/H4 e análise de genes reguladores aplicados aos critérios de malignidade e agressividade tumoral em carcinomas de paratireoide

Processo: 23/11261-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Conti de Freitas
Beneficiário:Luiz Carlos Conti de Freitas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Fernando Chahud ; Luciana Oliveira de Almeida ; Rogerio Moraes Castilho
Assunto(s):Neoplasias de cabeça e pescoço  Doenças das paratireoides  Hiperparatireoidismo  Paratireoidectomia  Acetilação  Histonas  Invasividade neoplásica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acetilação de histonas | Carcinoma de paratiroeide | hiperparatireoidismo | Modificação de histonas | paratireoidectomia | Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Resumo

O carcinoma de paratireoide manifesta-se pela elevação acentuada nos níveis séricos de cálcio e paratormônio, respondendo por 1 a 5 % dos casos de hiperparatireoidismo primário. Suas características histopatológicas frequentemente não permitem uma diferenciação precisa entre doenças benignas como o adenoma e o carcinoma de paratireoide. Além disso, não estão completamente esclarecidos os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento do carcinoma. Mecanismos epigenéticos têm sido estudados com o objetivo de identificar características que diferenciem neoplasias e ajudem na elucidação dos mecanismos fisiopatológicos, dentre os quais, a acetilação de histonas. O desequilíbrio entre a acetilação e a desacetilação de histonas parece favorecer o desenvolvimento de tumores. Esse estudo tem o objetivo de demonstrar o perfil de acetilação da histonas em carcinomas de paratireoide. Serão analisadas 15 paratireoides de pacientes com diagnóstico de carcinoma submetidos a paratireoidectomia entre 1990 e 2022 no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do campus da USP em Ribeirão Preto, além de 15 adenomas e 15 amostras de tecido normal. Serão coletados dados clínicos, demográficos e laboratoriais dos pacientes incluídos e será determinado ao grau de acetilação de histonas nos tecidos de paratireoides removidos por imunofluorescência, bem como a expressão de genes que codificam enzimas que regulam a acetilação de histonas, por PCR quantitativo. Será realizada ainda a análise de expressão gênica do trancriptoma de tecidos normais e neoplasicos. Adicionalmente, são analisadas a expressão de marcadores relacionados a agressividade tumoral, como a célula tronco do câncer (SOX2), proliferação celular (Ki-67) e mutação da CDC73/HRPT2 (parafibromin), assim como das medidas séricas de PTH e cálcio. Os dados serão analisados para determinar as correlações de achados relativos às histonas e o diagnóstico histopatológico, além dos marcadores de agressividade tumoral. (AU)

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