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Entre fronteiras ecológicas e evolutivas: a autoecologia do musgo Bryum argenteum em diferentes domínios fitogeográficos Brasileiros

Processo: 24/01041-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fitogeografia
Pesquisador responsável:Fábio Pinheiro
Beneficiário:Fábio Pinheiro
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/02667-1 - Ecologia e evolução de plantas em ambientes insulares: um estudo sobre a origem da flora da Ilha de Alcatrazes (São Sebastião - SP), AP.PNGP.PI
Bolsa(s) vinculada(s):24/19816-5 - Como a variação individual na floração e na polinização influencia o sucesso reprodutivo de espécies de plantas neotropicais?, BP.JD
Assunto(s):Biologia reprodutiva  Briófitas  Isolamento reprodutivo  Transcriptoma  Ecologia vegetal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adaptação local | biologia reprodutiva | briofitas | Ecótipos | Isolamento reprodutivo | Transcriptoma | Ecologia vegetal

Resumo

A ecologia evolutiva engloba as disciplinas da ecologia e biologia evolutiva, investigando de que forma as interações entre organismos e seus ambientes desempenham um papel fundamental na evolução e na moldagem das características dos seres vivos. Este estudo opera em uma escala macroecológica, investigando o impacto dessas interações nos padrões de distribuição e diversidade das espécies em larga escala. Com foco específico no musgo Bryum argenteum, este projeto visa preencher uma lacuna de conhecimento, explorando os aspectos ecológicos dessa espécie em todos os domínios fitogeográficos do Brasil, abrangendo uma diversidade de climas e gradientes ambientais únicos. Para compreender a evolução e adaptação de B. argenteum, empregaremos análises reprodutivas, ecofisiológicas e de transcriptoma. Os objetivos delineados abrangerão: 1) Investigar o padrão de alocação reprodutiva e explorar a hipótese do 'macho tímido', analisando como os ambientes influenciarão o desenvolvimento fenológico e o isolamento reprodutivo entre populações de diferentes ecossistemas; 2) Explorar a ecofisiologia dos genótipos em resposta a estresses hídricos e térmicos em diversas regiões brasileiras, considerando a hipótese de maior tolerância em genótipos provenientes de regiões mais secas devido à exposição repetida a esses estresses; e 3) Identificar genes associados à expressão sexual e à tolerância a estresses abióticos, investigando possíveis genes vinculados à expressão sexual em diferentes sexos. Este projeto, em sua totalidade, ampliará significativamente nosso entendimento sobre como os fatores ambientais em grande escala influenciarão a ecologia e evolução de B. argenteum. Além disso, contribuirá substancialmente para a conservação da biodiversidade, proporcionando insights cruciais sobre as adaptações da espécie a ambientes variáveis em várias regiões do Brasil. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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