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Polyolgrown: produção de biostimulantes a partir de microalgas

Processo: 24/04336-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Paula Alessandra Galvez Zagaceta
Beneficiário:Paula Alessandra Galvez Zagaceta
Empresa:POLYOL BIOSCIENCE INOVA SIMPLES (I.S.)
CNAE: Atividades de apoio à agricultura
Fabricação de adubos e fertilizantes
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Município: São Bernardo do Campo
Pesquisadores principais:
Danilo da Cruz Centeno
Pesquisadores associados:Luiz Henrique Marchesi Bozi
Bolsa(s) vinculada(s):24/19472-4 - Polyolgrown: produção de biostimulantes a partir de microalgas, BP.PIPE
Assunto(s):Polióis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agricultura regenerativa | Bioestimulantes | Bioinsumos | crescimento de plantas | polióis | Produção de bioinsumos

Resumo

A busca por soluções alternativas para a agricultura tem se intensificado devido aos altos custos para a obtenção de fertilizantes químicos e às perdas agrícolas devido à seca. Soma-se ainda a esses desafios, à pressão internacional para o uso sustentável dos recursos e a busca por uma agricultura regenerativa. Para atender essa demanda atual do mercado agrícola, estamos propondo uma solução tecnológica que consiste na produção de um bioestimulante sustentável, capaz de conferir proteção em plantas contra a seca, usando microalgas não marinhas tolerantes à dessecação. Diferente das algas marinhas disponíveis no mercado, essas microalgas produzem grandes quantidades de poliois, uma classe de substâncias que confere proteção à organismos vivos contra a perda excessiva de água. Portanto, nessa proposta testaremos a hipótese de que um bioestimulante proveniente de microalgas possui a capacidade de aumentar a tolerância à seca em plantas. Além disso, iremos testar a produção desse bioestimulante em escala laboratorial e validar a sua estabilidade para aplicação em sementes, solo e folhas. Vale destacar que, no mercado de bioestimulantes há poucos produtos com objetivo de aumentar a tolerância à seca. Mesmo assim, esses produtos possuem outros modos de ação e envolvem diferentes grupos de moléculas. Além da baixa concorrência no mercado, é importante ressaltar que o nosso produto, chamado de Polyolgrown, será o primeiro bioestimulante a base de microalgas não marinhas, que terá como modo de ação os poliois e uma produção ambientalmente amigável. Dessa forma, o desenvolvimento do Polyolgrown representa não apenas uma excelente oportunidade no mercado de bioinsumos, mas também um avanço no desenvolvimento sustentável da agricultura moderna, no sentido de evitar problemas cruciais associados à utilização de insumos químicos. (AU)

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