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Desenvolvimento e Implementação de Dispositivos Organ-on-a-Chip para substituição de ensaios pré-clínicos tradicionais

Processo: 24/04485-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Amanda Maciel Lima
Beneficiário:Amanda Maciel Lima
Empresa:VITRUVIANA BIOMIMETICA LTDA
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Município: São Carlos
Pesquisadores principais:
Desiree Tamara Scheidt
Pesquisadores associados:Laís Canniatti Brazaca
Bolsa(s) vinculada(s):24/18997-6 - Desenvolvimento e implementação de dispositivos organ-on-a-chip para substituição de ensaios pré-clínicos tradicionais, BP.PIPE
Assunto(s):Biologia celular  Eletroanalítica  Microfabricação  Microfluídica  Sensores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biologia celular | eletroanalítica | Microfabricação | Microfluídica | Organ-on-a-chip | Sensores | Microfabricação, Microfluídica e Bioanalítica

Resumo

A proposta foca no desenvolvimento e implementação de dispositivos organ-on-a-chip como uma solução inovadora para a realização de ensaios de pré-clínicos, segurança e eficácia, cruciais na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos dentro das indústrias farmacêutica e cosmética.A relevância desta solução tecnológica está ligada aos desafios enfrentados por estes setores para que seus produtos cheguem ao consumidor final com eficácia comprovada e de forma segura. A indústria farmacêutica, particularmente, tem enfrentado uma diminuição notável no número de medicamentos aprovados por órgãos reguladores nas últimas décadas. Esta tendência é devida a resultados falsos positivos e negativos obtidos durante as fases pré-clínicas. Os ensaios in vitro, atualmente aplicados não conseguem replicar as interações fisiológicas humanas, contribuindo significativamente para falhas de eficácia em estágios posteriores. Enquanto os modelos animais mitigam essas questões dos ensaios in vitro, limitações éticas e diferenças fisiológicas podem comprometer a aplicabilidade dos resultados de modelos animais para humanos. Este desafio é acentuado no setor cosmético pela Resolução nº 58 do Senado Brasileiro, aprovada em 24 de fevereiro de 2023, que proíbe o uso de modelos animais em determinados contextos. Para abordar essas lacunas, sistemas microfisiológicos, como o organ-on-a-chip, emergem como uma solução atrativa. Esses dispositivos microfluídicos são projetados para simular de forma mais precisa as funções fisiológicas do corpo, mimetizando características específicas de órgãos humanos. Essa abordagem melhora significativamente a precisão das avaliações de segurança e eficácia dos compostos em estudo, além de diminuir os custos atrelados a esses ensaios, acelerando o processo de inovação e desenvolvimento de novos produtos. (AU)

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