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Efeito da ausência da anexina a1 sobre o periodonto durante a indução e resolução da periodontite experimental e sobre o reparo ósseo em camundongos: avaliação microtomográfica, imunoenzimática e microbiológica

Processo: 23/16938-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Mabelle de Freitas Monteiro
Beneficiário:Mabelle de Freitas Monteiro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Mônica Grazieli Corrêa ; Renato Corrêa Viana Casarin ; Suzana Peres Pimentel
Bolsa(s) vinculada(s):25/05568-2 - Avaliação do papel e importância da anexina a1 sobre a indução e resolução da periodontite experimental em camundongos: análise imunoenzimática e microbiológica, BP.TT
Assunto(s):Anexina A1  Inflamação  Periodontite  Reparo ósseo  Resolução 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexina A1 | Inflamação | Periodontite | Reparo ósseo | resolução | Periodontia

Resumo

A doença periodontal é uma doença inflamatória multifatorial. Neste sentido, alterações no perfil inflamatório e na expressão de algumas moléculas regulatórias da resposta do hospedeiro poderiam favorecer o desenvolvimento da doença periodontal, assim como interferir no reparo periodontal e ósseos. Estudo recente do nosso grupo de pesquisa sugeriu a Anexina A1 (AnxA1), uma molécula pró-resolução da inflamação, como um potencial biomarcador salivar para a susceptibilidade para periodontia. Entretanto, não há estudos avaliando a influência desta molécula na periodontia. Este projeto objetiva 1) estudar a influência da AnxA1 no desenvolvimento da doença periodontal e seu efeito sobre a resolução da lesão periodontal, avaliando o padrão de perda óssea, a expressão de marcadores ósseos e inflamatórios locais; 2) seu efeito sobre o microbioma periodontal em camundongos; 3) avaliar o efeito da AnxA1 sobre o reparo ósseo. Quarenta camundongos C57BL/6, sendo 20 deles knockouts para AnxA1 (grupo teste - AnxA1/) e 20 com expressão normal (grupo controle -WT), serão incluídos no estudo. Inicialmente, 10 camundongos teste e 10 controles serão submetidos a indução de periodontite experimental por ligadura por 10 dias. Após este período serão eutanasiados para a realização das análises. Além disso, outros 10 camundongos teste e 10 controles receberão ligadura por um período de 10 dias, terão a ligadura removida e serão eutanasiados após 5 dias para avaliar a importância da AnxA1 na resolução da inflamação. A mandíbula será utilizada para avaliação da perda óssea periodontal por micro-CT e de marcadores de ósseos por meio de imunohistoquímica, enquanto o tecido gengival será coletado para avaliação imunoenzimática dos níveis de citocinas pró- e anti-inflamatórias usando Luminex/MAGpix. Para avaliação microbiológica serão avaliados 20 camundongos que passarão pelo ciclo de indução e resolução da periodontite (10 do grupo teste e 10 do controle). Amostras bacterianas serão coletadas em três tempos: T0) previamente à colocação da ligadura, T1) 10 dias após a colocação da ligadura e T2) 5 dias após a remoção da ligadura. O DNA bacteriano será extraído e sequenciado com a plataforma Illumina Miseq, para posterior análise do microbioma por bioinformática. Todas as análises serão realizadas utilizando um ±=5%. (AU)

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