Desenvolvimento da formulação de microrganismos simbiontes de insetos como inoculantes endofíticos de plantas: uma abordagem sistêmica contra as principais pragas do milho

• Processo: 23/17709-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Diandra Achre
• Beneficiário: Diandra Achre
• Empresa: Integra Soluções Sustentáveis Ltda
• CNAE: Cultivo de cereais ; Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
• Município: Jaú
• Bolsa(s) vinculada(s): 25/11889-6 - Desenvolvimento da formulação de microrganismos simbiontes de insetos como inoculantes endofíticos de plantas: uma abordagem sistêmica contra as principais pragas do milho, BP.PIPE
• Assunto(s): Controle de pragas Inoculantes
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Controle de Pragas | inoculante | Interação planta-microrganismo | Simbiontes de insetos | Entomologia/Microbiologia/Biotecnologia

Resumo

O uso de microrganismos na agricultura vem crescendo nos últimos anos. As principais causas são os seus benefícios a planta e baixo impacto ambiental. Nosso projeto visa a utilização de microrganismos simbiontes de insetos como inoculantes de plantas para o aumento da resistência contra pragas e doenças, além de aumentar a produtividade. Embora os resultados iniciais em campo demonstrem alta eficácia contra lagartas do complexo Spodoptera e percevejos no milho, evidenciando a maturidade tecnológica (TRL) no nível 05, para a validação completa do produto, é essencial aprimorar o processo de entrega do inoculante. Isso inclui a otimização da formulação para prolongar o tempo de prateleira e a exploração de novas modalidades de entrega, como a utilização de endósporos para a inoculação foliar do produto. Além disso, as informações de sequenciamento de genôma completo serão utilizadas para classificar as bactérias a nível de espécie e para análises de bioinformática posteriores. Antes de testar a campo as novas formulações, ensaios de laboratório e RT-qPCR serão utilizados para validar e confirmar a colonização das bactérias na planta. Paralelamente a isso, será iniciado o registro comercial do produto. Os resultados alcançados na fase 01 do programa PIPE terão um impacto crucial, elevando o nível de maturidade TRL para 06 e desempenhando um papel fundamental na validação técnica e econômica do Bioproduto. (AU)