Avaliação biológica de novas ligas de alta entropia com superfícies biofuncionais para uso como implantes biomédicos

• Processo: 25/02860-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
• Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
• Pesquisador responsável: Diego Rafael Nespeque Correa
• Beneficiário: Diego Rafael Nespeque Correa
• Pesquisador Responsável no exterior: Peng Chen
• Instituição Parceira no exterior: Tohoku University, Japão
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 24/03148-3 - Biofuncionalização de ligas biomédicas de titânio usando oxidação por micro-arco e o conceito de óxidos de alta entropia, AP.R
• Assunto(s): Bactericidas Teste de biocompatibilidade Biomateriais Citotoxicidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: bactericída | biocompatibilidade | biofuncionalização | Biomaterial | citotoxicidade | Liga de Alta Entropia | Biomateriais

Resumo

As ligas de alta entropia (HEAs) são soluções sólidas emergentes compostas por cinco ou mais elementos, sendo reconhecidas por suas propriedades únicas de engenharia atribuídas à alta entropia configuracional e outros fatores, tornando-as atraentes para aplicações biomédicas. A oxidação por microarco é uma técnica versátil e de baixo custo usada para revestir superfícies de Ti com um óxido poroso e espesso, que é poderoso para implantes dentários e ortopédicos resistentes à corrosão e outras aplicações médicas específicas. A oxidação por microarco em eletrólitos ricos em bioativos desempenha um papel crucial na integração e estabilidade do implante, depositando minerais vitais como Ca, P e Mg na superfície do implante, aumentando a biocompatibilidade e promovendo a regeneração do tecido, garantindo assim uma forte ligação com os tecidos ósseos adjacentes. No entanto, a interação de células e bactérias com os revestimentos porosos da MAO merece mais testes para melhor avaliar a aplicação como implantes. Diante disso, este projeto tem como objetivo realizar testes biológicos em HEAs recentemente desenvolvidos após o tratamento da MAO, considerando a interação da superfície com células e bactérias. A perspectiva é que os resultados adquiridos abram novas perspectivas para o uso de HEAs como implantes biomédicos. (AU)