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Persistência funcional de hidrogéis no solo e seus efeitos na tolerância do milho ao déficit hídrico

Processo:25/13844-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Engenharia de Água e Solo
Pesquisador responsável:Fernando Ferrari Putti
Beneficiário:Fernando Ferrari Putti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Engenharia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Tupã. Tupã , SP, Brasil
Município da Instituição Sede:Tupã
Vinculado ao auxílio:22/03005-2 - Desenvolvimento de novas tecnologias para redução dos efeitos do estresse hídrico em modelos integrados à administração de nutrientes, AP.PNGP.PI
Bolsa(s) vinculada(s):25/22985-6 - Uso de hidrogéis de carboximetilcelulose para promover resiliência agrícola: resposta na atividade biológica do solo, BP.IC
Assunto(s):Biopolímeros  Nanotecnologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adaptação climática | biopolimero | eficiência do uso da água | Nanotecnologia | Resiliência climática | Retenção De Água | Biosssietmas

Resumo

A intensificação dos eventos climáticos extremos, especialmente os períodos de estiagem, tem comprometido significativamente a produtividade agrícola, em especial em culturas sensíveis como o milho (Zea mays L.). Nesse contexto, os hidrogéis vêm sendo estudados como alternativa promissora para mitigação do estresse hídrico, devido à sua capacidade de retenção de água no solo. No entanto, pouco se conhece sobre sua persistência funcional ao longo de ciclos de cultivo e os efeitos residuais sobre o desempenho fisiológico das plantas. Este projeto tem como objetivo avaliar os efeitos residuais dos hidrogéis na mitigação do estresse hídrico no milho, correlacionando-os com a taxa de decomposição desses materiais no solo. O estudo será conduzido em casa de vegetação, com três ciclos consecutivos de cultivo, sendo o hidrogel aplicado apenas no primeiro. Serão utilizadas duas formulações de hidrogel (carboximetilcelulose e poliacrilato de sódio) em diferentes doses. As avaliações incluirão trocas gasosas, fluorescência da clorofila, biomassa, enzimas antioxidantes e parâmetros de estresse oxidativo. Paralelamente, será conduzido um experimento de decomposição dos hidrogéis com base na evolução de CO¿ em respirômetros, estimando-se a cinética de degradação e o tempo de meia-vida dos materiais, com e sem presença de palhada. Espera-se que os resultados subsidiem recomendações mais sustentáveis e eficientes quanto ao uso de hidrogéis em sistemas agrícolas, considerando sua durabilidade funcional e os benefícios à tolerância das plantas ao estresse hídrico. (AU)

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