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Efeitos do acido giberelico no crescimento, produtividade e na qualidade nutricional da alfafa (medicago sativa l. cv. crioula), em epocas de crescimento reduzido, sob condicoes de campo.

Processo: 95/09957-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1996
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1997
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Neli Marisa Azevedo Silva
Beneficiário:Neli Marisa Azevedo Silva
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Alfafa  Produção  Ácido giberélico  Composição mineral  Composição bromatológica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acido Giberelico | Alfafa | Composicao Bromatologica | Composicao Mineral | Producao

Resumo

As plantas forrageiras, nas condições de Brasil Central, apresentam crescimento e produtividade estacional marcantes. A produção de matéria seca da alfafa (Medicago satíva L.), durante o período de inverno, decresce a menos de um quarto da produção anual. O emprego de reguladores vegetais, no caso as giberelinas, poderiam atuar como tecnologia no incremento desta produção. Dentre os efeitos promovidos por aplicações exógenas de gíberelina, a substituição de dias longos e a possibilidade de superar os efeitos de baixas temperaturas e baixa radiação lumínica diária, podem ser apontados como fundamentais para a forragicultura tropical. Objetivando verificar alterações em parâmetros de crescimento, visando uma maior produção de forragem durante a estação de crescimento reduzido (abril - setembro), bem como modificações na qualidade nutricional desta leguminosa, trabalharemos com a aplicação de giberelina (0 - 5 - 10 ppm) na alfafa cultivar Crioula, em nível de campo, utilizando 21 parcelas (3X5 m). Os parâmetros a serem estudados, obtidos através de 6 cortes, a cada 28 dias, serão: produção de matéria seca, peso seco da porção folha, peso seco da porção caule, relação haste: folha, perfilhamento (altura, densidade e peso médio), área foliar, índice de área foliar, peso foliar específico, área foliar específica, determinação da matéria seca, matéria mineral, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, lignina, hemicelulose, celulose, digestibilidade "in vitro", carboidratos totais não estruturais e minerais (cálcio, fósforo, sódio, potássio e magnésio). (AU)

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