Estudo hidrogeoquimico da bacia de taubate.

• Processo: 96/02877-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 1996
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 1999
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
• Pesquisador responsável: Chang Hung Kiang
• Beneficiário: Chang Hung Kiang
• Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 97/02299-9 - Estudo hidrogeoquímico da Bacia de Taubaté, BP.TT
• Assunto(s): Águas subterrâneas Bacia de Taubaté Hidrogeoquímica Isótopos estáveis Diagênese
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aguas Subterraneas | Bacia De Taubate | Diagenese | Hidrogeoquimica | Isotopos Estaveis

Resumo

O presente projeto visa o estudo hidrogeoquímico das águas subterrâneas da Bacia de Taubaté, utilizando-se conhecimentos de geoquímica de baixa temperatura e isotópica para caracterizar a composição das águas subterrâneas e sua distribuição em área. A Bacia de Taubaté de idade terciária, pertencente ao Sistema de Riftes da Serra do Mar, é constituída essencialmente por sedimentos siliciclásticos depositados em ambiente fluvial, lacustre e de leque aluvial. A localização da bacia em importante região sócio econômica do Estado de São Paulo, bem como o uso de águas subterrâneas em parcela expressiva do abastecimento para consumo doméstico e industrial, faz desta um interessante alvo para este tipo de estudo. O estudo integrado de uma bacia sedimentar, muitas vezes referido apenas como Análise de Bacia, tem se popularizado na comunidade de geocientistas, particularmente na área de Geologia Sedimentar. Esta atividade tem sido muito utilizada na indústria de petróleo, onde inicialmente enfatizou-se a integração de estudos estratigráficos e tectônicos (Miall, 1984). Mais recentemente, no entanto, notabilizou-se a importância de se incorporar conhecimentos das áreas de geofísica e de geoquímica a esse estudo (e.g., Bethke, 1986; Chang et al., 1988; Ungerer et al., 1990). Desta forma, sob uma nova perspectiva, a bacia sedimentar pode ser comparada a um reator termoquímico, onde os sedimentos incorporados à bacia são progressivamente soterrados (eventualmente soerguidos), modificando as condições físico-químicas das interações entre os componentes sólidos do arcabouço detrítico e o fluido intersticial (Chang, 1992). Dentro desta visão integrada, a água subterrânea desempenha um importante papel nas transformações diagenéticas que afetam os sedimentos e, por sua vez, tem a sua composição química modificada pela da rocha. A composição química da água (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

OLESKOVICZ, NILSON; DUQUE, JUAN CARLOS; GUIRRO, ERICA CRISTINA PRADO; VALADÃO, CARLOS AUGUSTO ARAÚJO; FANTONI, DENISE TABACCHI. Avaliação hemodinâmica e metabólica da cetamina e cetamina S(+) após a reposição volêmica com hidroxietilamido 130/0,4 e solução salina hipertônica 7,5%. Ciência Rural, v. 38, n. 4, p. 1017-1023, jul. 2008. (03/13671-9, 96/02877-0, 03/01111-9, 97/10668-4)