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Influência da umidade na resistência e rigidez a compressão paralela as fibras da madeira de eucalipto citriodora (E. citriodora)

Processo: 96/03010-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1996
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1997
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Estruturas
Pesquisador responsável:Adriano Wagner Ballarin
Beneficiário:Adriano Wagner Ballarin
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estruturas de madeira  Resistência estrutural  Ensaios de compressão  Normalização 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calculo Estrutural | Estruturas De Madeira | Normalizacao | Resistencia A Compressao | Rigidez A Compressao | Umidade

Resumo

Seguindo tendência mundial, representada nos principais textos normalizadores da madeira e das estruturas de madeira, o novo projeto de norma brasileira no assunto (IBRAMEM, 1995) definiu uma umidade de referência condição padrão de referência para reportar resultados de ensaios de resistência e rigidez da madeira. Assim, na caracterização usual das propriedades de um dado lote de madeira, os resultados de ensaios realizados em diferentes teores de umidade da madeira devem ser apresentados com os valores corrigidos para a umidade padrão de 12%. Considerando-se a limitada confirmação experimental dos resultados sugeridos pela expressão teórica de correção dos valores dessas propriedades para a umidade padrão, o estudo ora proposto, uma contribuição inicial à análise do fenômeno, tem como objetivo a determinação da influência da umidade na resistência e rigidez à compressão paralela às fibras da madeira de eucalipto citriodora (E. citriodora). Serão ensaiados 12 (doze) corpos de prova para cada um dos cinco níveis de umidade (≥ 25% madeira saturada 18%, 15%, 12% e madeira seca em estufa) especificados em IBRAMEM (1995). A madeira será cedida pelo Horto Florestal da FEPASA, em Rio Claro, adotando-se na seleção das árvores, com idade mínima de 30 anos, a amostragem inteiramente aleatória. As dimensões dos corpos de prova e a metodologia de ensaio seguirão as prescrições normativas disponíveis em IBRAMEM (1995). A secagem racional dos corpos de prova de madeira, para obtenção dos níveis de umidade pré-estipulados, será feita de acordo com programas de secagem propostos em GALVÃO & JANKOWSKY (1985). A análise dos resultados será realizada considerando-se delineamento estatístico experimental em blocos ao acaso, com 5 tratamentos (níveis de umidade) e 12 blocos (cada árvore utilizada foi considerada um bloco). (AU)

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