Bomba de engrenagens a vazão variável

• Processo: 99/11673-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2000
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2005
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia Mecânica - Projetos de Máquinas
• Pesquisador responsável: José Luis Bertazzoli
• Beneficiário: José Luis Bertazzoli
• Empresa: Hidrometal Indústria e Comércio de Equipamentos Hidráulicos Ltda. - EPP
• Bolsa(s) vinculada(s): 02/12747-9 - Bomba de engrenagens à vazão variável, BP.TT; 02/12748-5 - Bomba de engrenagens à vazão variável, BP.TT; 02/13549-6 - Bomba de engrenagens à vazão variável, BP.PIPE
• Assunto(s): Motores hidráulicos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bomba De Engrenagens | Load-Sensing | Motor Hidraulico | Oleo-Hidraulica | Transmissao Hidrostatica | Vazao Variavel

Resumo

O objetivo do projeto é desenvolver uma bomba de engrenagem a vazão variável. A expressão V = M. dp. L determina o volume de fluido deslocado a cada giro, sendo M = módulo, dp = diâmetro primitivo e l = largura útil das engrenagens. A dimensão "l" é definida também como a posição em que as engrenagens estão acopladas entre si, podendo variar de zero até um limite máximo. Os espaços vazios entre os dentes nas laterais desacopladas das engrenagens são preenchidos por engrenagens de dentes internos, com precisão tal que impeça vazamentos. A engrenagem de dentes internos que veda a engrenagem motriz possui movimento axial. A engrenagem de dentes internos, que veda a engrenagem movida, não possui esse movimento. O movimento do mancal da engrenagem movida é livre nos sentidos axiais e atua também como pistão de comando de vazão e pressão, dispensando o que nos produtos concorrentes é um acessório caro. O avanço do pistão é resultante das forças internas transmitidas pela pressão do óleo de comando e pela pressão na câmara de engrenagens. O recuo do pistão se dá por meio do alívio do óleo de comando, que aumenta a resultante das forças internas no lado das engrenagens. Se essas forças opostas forem balanceadas por molas, obtém-se um controle loadsensing econômico e confiável. (AU)