Ocorrencia de escherichia coli 0157:h7 em alimentos.

• Processo: 96/05138-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 1997
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 1999
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
• Pesquisador responsável: Nelson José Beraquet
• Beneficiário: Nelson José Beraquet
• Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 98/04167-5 - Ocorrência de Escherichia coli O157:H7 em alimentos, BP.TT; 97/01766-2 - Ocorrência de Escherichia coli O157:H7 em alimentos, BP.TT; 97/01771-6 - Ocorrência de Escherichia coli O157:H7 em alimentos, BP.TT
• Assunto(s): Controle da qualidade Alimentos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alimentos | Carnes | Controle De Qualidade | Metodos De Analise Microbiolog

Resumo

Escherichia coli 0157:H7 foi reconhecida oficialmente como patógeno de origem alimentar no início dos anos 90, quando ocorreram vários surtos, principalmente nos Estados Unidos, incluindo casos fatais. E.coli 0157:H7 provoca doenças graves, incluindo a colite hemorrágica e falhas renais (síndrome urêmica hemolítica) e os alimentos que têm sido mais freqüentemente implicados em surtos são produtos cárneos processados. No Brasil, são praticamente inexistentes dados sobre a ocorrência desse microrganismo em alimentos, havendo grande interesse da indústria de carne e dos órgãos reguladores por informações sobre o assunto, para avaliar a necessidade da introdução de padrões e mecanismos de controle. A principal preocupação das áreas de controle de qualidade desses órgãos é que a 0157:H7 não é detectada na seqüência normal de análise para coliformes fecais, tanto pelos métodos tradicionais quanto pelos novos métodos que vêm substituindo os tradicionais, por tratar-se de uma cepa atípica de E.coli, que não cresce a 44,5°C e não apresenta a enzima ß-glicuronidase. (AU)