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Prevalencia de sintomas ou transtorno obsessivo compulsivo em pacientes com doenca de parkinson.

Processo: 97/05815-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 1998
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Eurípedes Constantino Miguel Filho
Beneficiário:Eurípedes Constantino Miguel Filho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Gânglios da base  Neuropsiquiatria  Doença de Parkinson 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenca De Parkinson | Ganglios Da Base | Neuropsiquiatria | Transtorno Obsessivo Compulsiv

Resumo

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) acomete cerca de 3% da população geral (Karno e Golding, 1991), sendo considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais freqüente, superado apenas pelas fobias, depressões e farmacodependências (Karno e Golding, 1991).0 TOC é caracterizado por obsessões eu compulsões indesejáveis, severas o suficiente para interferir nas atividades normais do indivíduo, assim como no seu relacionamento social. Obsessões são caracterizadas por pensamentos, idéias ou imagens (por exemplo: dúvidas repetitivas ou pensamentos sobre contaminação) que invadem a consciência do indivíduo e que são desagradáveis e persistentes. Embora sem significado barticular, o indivíduo reconhece as obsessões como produto da sua própria mente e, ainda que sem sucesso, extingui-las. Compulsões são comportamentos repetitivos e intencionais (por exemplo: lavagem das mãos e rituais de verificação de portas, janelas, etc.) que freqüentemente são realizados em resposta a uma obsessão, com o intuito de diminuir ou aliviar sentimentos desagradáveis, ou apenas de uma forma estereotipada. Existem, na literatura, várias publicações sugerindo uma relação entre TOC e transtornos neurológicos que afetam primariamente os gânglios da base. Entre esses transtornos, a Doença de Parkinson (DP) se destaca por ser um transtorno neurológico bastante freqüente na prática clínica. A DP caracteriza-se clinicamente, principalmente, por hipertonia plástica, tremor de repouso e instabilidade postural, podendo apresentar alterações autonômicas como hipotensão ortostática e distúrbios psiquiátricos como demência e depressão. Sua prevalência varia entre 150 a 200 casos por 100.000 habitantes na população geral, aumentando com a idade de tal modo que a prevalência de penca de Parkinson em indivíduos com mais de 65 anos chega a 1% (Rajput et al., 1984). (AU)

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