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E possivel regressao do epitelio de barrett apos terapia de ablacao com coagulador de plasma de argonio associada a iansoprazol.

Processo: 97/12092-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1997
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2000
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Angelo Paulo Ferrari Junior
Beneficiário:Angelo Paulo Ferrari Junior
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Esôfago de Barrett 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bloqueador De Bomba De Protons | Coagulador De Plasma De Argoni | Cromoscopia | Esofago De Barrett | Hernia De Hiato | Refluxo Gastro Esofagico

Resumo

O esôfago de Barrett é condição neoplásica, que freqüentemente ocorre como conseqüência do refluxo gastro-esofágico, principalmente mas não exclusivamente, em pacientes portadores de hérnia hiatal. Caracteriza-se pela metaplasia de epitélio colunar sobre o epitélio escamoso, próprio do esôfago. Pode ser reconhecido facilmente por endoscopia, porém o critério mais atual para o diagnóstico é a presença de metaplasia intestinal na biópsia. Portadores de esôfago de Barrett têm aproximadamente 30 vezes mais chance de apresentar neoplasia (adenocarcinoma) do que a população em geral. Várias tentativas de tratamento para alterar a evolução da lesão para neoplasia mostraram-se sem sucesso, como: bloqueadores dos receptores H2 da histamina, bloqueadores da bomba de prótons e mesmo a cirurgia não muda a história natural da lesão. Recentemente, ablação do epitélio de Barrett com coagulador de plasma de argônio e supressão da secreção ácida tem sido considerados como a terapia de escolha nestes casos. Nosso estudo visa avaliar a importância de dois elementos fundamentais no tratamento desta alteração: ablação do epitélio de Barrett pelo coagulador de plasma de argônio e inibição da secreção ácida. Vamos estudar 50 pacientes com esôfago de Barrett, que será erradicado com sessões únicas ou múltiplas com coagulador de argônio. Serão mantidos por 3 meses com lansoprazol em dose única diária. Os pacientes nos quais o tratamento for eficaz ao final destes 3 meses, ou seja - erradiação do esôfago de Barrett, serão seguidos durante 1 ano, metade com manutenção da supressão ácida e metade sem medicação de manutenção. Após 1 ano reavaliaremos a recidiva ou não da metaplaisa epitelial. (AU)

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