Estudo quimico e analise farmacologica da ouratea parviflora.

• Processo: 98/02251-9
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 1998
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2000
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
• Pesquisador responsável: Joana D'Arc Felicio
• Beneficiário: Joana D'Arc Felicio
• Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Bioatividade Composição química
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atividade Biologica | Citotocicidade | Composicao Quimica | Ouratea | Ouratea Parviflora

Resumo

Dentro das diversas famílias de plantas, as espécies que constituem as Ochnaceae são pouco conhecidas sob ponto de vista químico e farmacológico. A família está distribuída nas zonas tropicais e subtropicais do mundo. Os gêneros mais conhecidos químicamente são Ochna e Lophira, onde os estudos da composição química de algumas espécies relataram a presença de flavonóides. A constituição química de duas espécies do gênero Ouratea: O. hexasperma e O. spectabillis foi recentemente relatada como sendo de biflavonas. A Ouratea parviflora, planta conhecida por batiputá e coração de bugre é usada popularmente no tratamento de doenças reumáticas, gástricas e cicatrizante de ulceras. Estudos farmacológicos preliminares na Seção de Farmacologia/IB demonstraram pelos testes gerais de atividades em ratos e camundongos que o extrato etanólico da casca da planta coletada na Reserva da Jureia - SP, reduz a movimentação expontânea, ptose palpebral, diminui a reação a estímulos dolorosos, redução de bolos fecais e da urina. Considerando que o potencial químico e farmacológico de O parviflora não é conhecido pretende-se determinar a composição química do extrato e fracioná-lo no sentido de caracterizar a atividade biológica, bem como sua toxicidade. (AU)